Cid revela curiosidades do ‘JN’
Vergonha no débito ou no crédito?
Uma famosa entrevistadora, que perdeu o seu emprego na TV, está passando por um grande problema agora que foi pro YouTube: conseguir entrevistados do meio artístico. Ela era querida no ‘metiê’, mas tem mostrado o seu apoio ao atual presidente da República. E como todos sabemos, a classe e Bolsonaro têm uma relação de ódio mútuo. Os assessores de imprensa têm fugido da entrevistadora, até então respeitada. É boicote que fala, né?
NRanço coletivo
Diretor de ‘Topíssima’, Guga Sander é o ranço da produção da novela. Na gravação do último capítulo, ele refez tantas vezes a mesma cena que os atores ficaram saturados e a figuração também.
NCid Moreira é a capa da revista ‘Páginas da Gávea’, que estará disponível aos leitores na quarta-feira. Entre as curiosidades da sua carreira, Cid relembra de um fato engraçado. “No início, a bancada do jornal era feita de um compensado muito leve. Para ela ficar firme, colocavam gelo baiano na base. Um dia, momentos antes do JN entrar ao vivo no ar, o Saldanha levantou e tropeçou. Lembro que a bancada voou e os textos se embaralharam. Recordo também que não tínhamos o teleprompter (aparelho que exibe o texto), apenas um mimeógrafo. Em dias quentes, o texto das noticias
Ncomeçava a derreter”. Na publicação, Cid rememora a célebre história do dia em que apresentou o ‘Jornal Nacional’ de bermuda. “Só usei bermuda na bancada uma vez. Era Carnaval e eu estava em Petrópolis jogando tênis. Na volta para o Rio chovia muito e a estrada estava interditada. Peguei um caminho alternativo e me atrasei. Cheguei em cima da hora no estúdio e só consegui colocar a gravata e o paletó. O Léo Batista já estava sentado na bancada e a Alice Maria (diretora da atração) nervosa. Quando vi, já estava sentado de bermuda. Até hoje tenho pesadelos! (risos)”.