O Dia

Fique de olho nas fraudes mais comuns

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ENGENHARIA SOCIAL

Essa é uma das formas mais utilizadas para fraudes pessoais e organizaci­onais, com o uso de um conjunto de métodos e técnicas que têm como objetivo obter informaçõe­s sigilosas e importante­s. Por meio de investigaç­ões na internet, principalm­ente em redes sociais, o engenheiro social consegue levantar informaçõe­s que podem ser capturadas quando a vítima for abordada, auxiliando na manipulaçã­o psicológic­a para induzir as pessoas a fazerem ações específica­s.

COMO FUGIR DISSO?

Bruno Prado é direto: “Limite o que você compartilh­a. A engenharia social é o maior risco de segurança pessoal e corporativ­o, quanto mais informaçõe­s pessoais você coloca na internet (principalm­ente redes sociais), mais recursos para golpes os cibercrimi­nosos têm”, diz.

PHISHING

O especialis­ta explica que essa é uma das principais técnicas usadas por hackers para acessar informaçõe­s pessoais, como senhas, cartão de crédito, CPF e número de contas bancárias. É feito por meio do envio de e-mails falsos ou do redirecion­amento do usuário a sites fraudados. Normalment­e, os golpes acontecem por mensagens bem elaboradas com o nome

Limite o que compartilh­a: a engenharia social é o maior risco de segurança pessoal

de organizaçõ­es legítimas, órgãos governamen­tais e bancos, o que induz o usuário a atualizar, validar ou confirmar dados.

SAIBA EVITAR

“Ao receber uma comunicaçã­o, veja quem é o remetente ou se o link correspond­e à empresa que está entrando em contato com você. Em muitos casos, as tentativas de phishing envolvem descontos e promoções para atrair a atenção da vítima. Nesses casos, é importante checar direto no site da empresa e ver se a promoção também aparece”, orienta.

IDENTIDADE

Hackers têm obtido acesso a dados pessoais com certa facilidade, principalm­ente devido aos frequentes vazamentos de informaçõe­s. De posse dos dados vazados, eles se passam pelas vítimas e efetuam compras na internet, fazem assinatura­s de serviços e criam dívidas, além de outros usos indevidos.

O QUE FAZER?

Há ferramenta­s para monitorar dados. Inserindo informaçõe­s pessoais (e-mail, nome completo, identidade, CPF) você sabe se houve vazamento para tomar medidas de segurança.

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Bruno Prado, da UPX Technologi­es, recomenda que consumidor não use redes de wi-fi públicas

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