Homem armado com facão fere soldado no Museu do Louvre
Outro militar disparou contra o agressor, que ficou gravemente ferido; premiê diz que foi um ataque terrorista
cou um soldado, que ficou ferido. Outro militar disparou contra o agressor, ferindo-o gravemente.
O primeiro-ministro da França, Bernard Cazenueve, afirmou que se tratava de um ataque terrorista. Segundo agentes, o agressor teria gritado “Allahu Akbar” (Deus é o maior, em árabe) no momento da ação. O chefe da polícia de Paris disse que o suspeito portava duas mochilas, mas nenhuma delas continha explosivos, contrariando informação divulgada anteriormente.
O agressor é um egípcio de 29 anos que entrou no país no dia Relações 26 com visto de turista.
A promotoria antiterrorista de Paris abriu uma investigação sobre o ataque, de acordo com o Ministério Público francês. Em comunicado, ela afirmou que a investigação pelas acusações de “tentativas de assassinatos relacionadas ao terrorismo e à associação terrorista criminosa” foi encaminhada à Polícia Judiciária de Paris e à direção-geral da Segurança Interna.
O Museu do Louvre é uma das maiores atrações turísticas da capital francesa. A presença de soldados de patrulha faz parte do plano de segurança que foi adotado após os ataques terroristas de 2015 em Paris, que deixaram 130 mortos, e o registrado em Nice, em 2016, que matou mais de 80 pessoas.
O presidente americano, Donald Trump publicou uma mensagem, uma semana após vetar a entrada nos EUA de cidadãos de sete países – o Egito não está na lista. “Um novo terrorista islâmico atacou no Museu do Louvre em Paris. EUA, fiquem espertos”.