O Estado de S. Paulo

ONDE FICAR

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Nada de ostentação e lobby gigantesco: a entrada do Hotel Valverde, na Avenida da Liberdade, é uma porta discreta que, inclusive, fica trancada durante a noite, o que exige que você toque o interfone se chegar tarde. Há uma sala de estar pequena junto da recepção, e tudo isso contribui para criar um clima de casa, não de hotel.

São apenas 25 quartos, de seis tipos e tamanhos. O meu, da categoria clássico (desde

246, com café da manhã), tinha 30 metros quadrados e três janelas com varandinha­s – uma delas no banheiro, que é lindo e superconfo­rtável – e vista do Rio Tejo.

Um andar abaixo da recepção está o grande trunfo do hotel. O bar-restaurant­e tem um ambiente interno, mas se espalha por um pátio ao ar livre com mesas, cadeiras grandes e sofás, além da piscina. São ali as happy hours diárias (abertas também a não hóspedes) e o café da manhã. Com antecedênc­ia de 15 dias, diárias em quarto mini (20 metros quadrados) começam em 165,60: valverdeho­tel.com.

• Hostels

Não é à toa que Lisboa é habitué das listas de melhores hostels do mundo. Além de boa infraestru­tura e ambiente charmoso, os hostels da cidade ainda têm o trunfo de serem bem localizado­s. Fora de temporada, é possível reservar uma cama com café da manhã no The Independen­te por 15 – em pleno bairro Príncipe Real. E há ainda quartos privados com banheiro, as suítes, desde 160 (theindepen­dente.pt).

No LX Factory, o The Dorm (thedorm.pt) tem camas isoladas em pequenos cubículos à moda dos hotéis-cápsula japoneses, desde 21. Com entrada dentro da Estação do Rossio, o Rossio Hostel (rossiohost­el.com) tem preços a partir de 25, em média, por cama.

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