PROJETOS PARA 2018
Construção de corredores de ônibus
É previsto investimento de R$ 507 milhões. Neste ano, Doria suspendeu contratos de construção dos corredores, como o da Radial Leste e de acesso do Terminal de Itaquera, alegando falta de repasses do PAC, e remanejou mais de R$ 150 milhões destinados às obras para cobrir o déficit do sistema de transporte de ônibus. A meta é construir 72 quilômetros de corredores até o final da gestão, em 2020.
Dois hospitais
A verba prevista é de R$ 80,5 milhões para concluir os hospitais da Brasilândia, na zona norte, e Parelheiros, na zona sul. Ambas as obras começaram na gestão Haddad e foram paralisadas por falta de recursos. Em maio, Doria foi aos Estados Unidos pedir dinheiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para concluir as duas unidades. Para ampliação e reformas de Unidades Básicas de Saúde, são previstos R$ 132 milhões.
Construção de creches
A previsão é investir R$ 89,5 milhões para abrir novas vagas de educação infantil. Na eleição municipal de 2016, Doria havia prometido zerar a fila da creche em um ano. Agora, no plano de metas para 2020, Doria prevê expandir o total de matrículas em 30%, o equivalente a 85 mil vagas, com o apoio da iniciativa privada.
Novas unidades habitacionais
A previsão é de R$ 530 milhões em investimentos, o maior volume de recursos destino a um só projeto. O déficit habitacional na capital supera 850 mil famílias. A meta da gestão Doria é construir 25 mil novas unidades habitacionais em quatro anos, além de investir em regularização fundiária e urbanização de favelas.