O Estado de S. Paulo

Na prática

- evitar decote, camiseta regata e bermuda acima do joelho para entrar em templos.

1 Passeio de barco. Basta se aproximar da beira do rio para ser abordado por barqueiros. As embarcaçõe­s mais rústicas levam até quatro turistas. Atenção: com o sol a pino, o calor é escaldante e a luz forte deixa as fotos “estouradas”.

2 A ordem é barganhar. Como em todo o Sudeste Asiático, a ordem é pechinchar: todos or produtos têm preços diferentes para o nativo, o turista asiático e o ocidental. Bijuterias, as icônicas luminárias de seda e o passeio de barco pelo rio podem custar 20% a menos que o valor inicialmen­te pedido. Faça a primeira abordagem sem mostrar muito interesse e não tenha medo de fazer uma contraprop­osta de valor mais baixo.

3 Código de vestimenta. Use roupas leves para o calorão e um calçado confortáve­l. Embora não haja um código de vestimenta tão rígido, é bom

4 Fique perto do centrinho. A localizaçã­o do seu hotel será melhor quanto menos você precisar caminhar para ir até o centrinho da cidade antiga. Ao fechar sua hospedagem, considere também a ideia de contratar com o próprio hotel o transfer a partir do aeroporto de Da Nang – assim, você evita ficar na mão de taxistas.

5 Ingressos e afins. Quando você voltar ao centrinho para jantar, ou mesmo se for ficar mais de um dia na cidade, guarde consigo o ingresso para a cidade antiga, mesmo se já tiver usado todos os cupons. A rigor, você só precisa pagar para entrar nas construçõe­s históricas, mas os funcionári­os do guichê vão tentar fazer você comprar outra cartela pelo simples fato de estar entrando novamente na área.

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