Prisão após 2ª instância
Demonstrando ser aliada do fim
da impunidade no País, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, manifesta-se a favor da possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. Raquel entende que se o Supremo Tribunal revogar sua própria decisão de outubro de 2016, porá mais ainda em risco a credibilidade das nossas instituições. O ministro Gilmar Mendes já disse que pode mudar seu voto, que foi a favor da prisão. Se assim for, os condenados na Lava Jato serão beneficiados, pois seus advogados, com os recursos intermináveis que a esquizofrênica legislação permite, podem empurrar com a barriga a execução das penas.
PAULO PANOSSIAN
paulopanossian@hotmail.com São Carlos