Juros bancários
A taxa Selic está em 7% ao ano. A inflação atingiu a média de apenas 1,83% (INPC) nos últimos 12 meses. Mesmo assim, os juros bancários continuam em torno de 5% a 6% ao mês (!), para clientes geralmente de classe média, que às vezes são obrigados a apelar para empréstimos – taxas essas para o Crédito Direto ao Consumidor comum. Para o cheque especial e o cartão de crédito, aí os juros são de “apenas” 11% a 13% ao mês. Simplesmente absurdo e injustificável. A diferença entre o que os bancos cobram dos clientes e o que eles remuneram pelas aplicações (spread) é enorme. E não venham com a velha justificativa de que há muita inadimplência, porque, apesar desse argumento, seus lucros são exorbitantes, como frequentemente se lê nos jornais. Dizem os economistas que não se pode tabelar juro, mas não é possível que o Banco Central continue indiferente a tal situação. EDUARDO M. HUET BACELLAR
ed.bacellar@hotmail.com Birigui “E a urgentíssima, fundamental e prometida reforma previdenciária subiu no telhado... Pobre Brasil”
J. S. DECOL / SÃO PAULO, SOBRE O ADIAMENTO DA VOTAÇÃO decoljs@gmail.com
“Essa reforma será ‘um-quarto-de-sola’ ou ficará pras calendas”
LUIGI VERCESI / BOTUCATU, IDEM luigiapvercesi@gmail.com
“Será que vão resolver votar a reforma da Previdência quando não houver mais Previdência?”
LUIZ FRID / SÃO PAULO, IDEM luiz.frid@globomail.com