O Estado de S. Paulo

Versão de entrada é bem despojada

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• O Virtus disputará mercado com uma ampla gama de sedãs, que vai do Chevrolet Prisma ao Honda City. O maior rival deverá ser o também novato Fiat Cronos (leia avaliação nas páginas 6 e 7). Por isso, além da plataforma moderna e do visual estiloso, o VW tem vários equipament­os, principalm­ente nas versões intermediá­ria (Comfortlin­e) e de topo (Highline).

Feita para brigar com os sedãs mais acessíveis, a versão MSI é a mais despojada da linha. Embora tenha itens de série como quatro air bags (dois frontais e dois laterais), vidros elétricos nas quatro portas, regulagem de altura do banco do motorista, computador de bordo, sistema Isofix de fixação de assento infantil e suporte para celular, não há ajuste de coluna de direção, rodas de liga leve e ajuste elétrico para os espelhos, por exemplo. As rodas de 15” são de ferro.

A partir da Comfortlin­e, o sedã traz de série equipament­os como freio a disco nas quatro rodas (a de entrada vem com tambores atrás), controle de estabilida­de, banco traseiro bipartido, volante com comandos do som e rodas de liga leve (15”).

A mais cara (Highline) é a única a oferecer o quadro de instrument­os virtual, e, ainda assim, como opcional. O dispositiv­o, batizado pela Volkswagen de Active Info Display, é configuráv­el e permite reproduzir o mapa do navegador GPS, além de alterar tamanho de velocímetr­o e conta-giros, por exemplo. A tela tem dez polegadas. Também são pagos à parte itens como câmera na traseira, central multimídia com tela de 8”, bancos com revestimen­to que imita couro, rodas de 17”, etc.

De série, a Highline tem porta-luvas refrigerad­o, luzes de LEDs de uso diurno, faróis de neblina com função direcional (acompanham o ângulo das curvas), aletas no volante para trocas manuais de marcha e rodas de 16”, entre outros itens..

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