Carnaval infernal
São 2 milhões de foliões perturbando 12 milhões de residentes na cidade. Trânsito caótico, bebedeira, sujeira, barulho de bandas, cantores desafinados, etc., esse é o resumo dos desfiles de blocos. A 23 de Maio, uma via expressa fechada para a folia, vira um verdadeiro inferno para os moradores dos prédios das proximidades, sem contar a perturbação para os doentes internados nos hospitais do entorno. Se o sr. prefeito estivesse internado num desses hospitais, com o som altíssimo dos trios elétricos e cantores com voz estridente durante oito horas seguidas, poderia sentir o que é bom para tosse. O sr. prefeito precisa levar em conta os dois lados. Tenho esperança de que isso acabe para sempre. O mais breve possível. GUNTHER CLAUSSEN claussen@sti.com.br
São Paulo
“O crime caiu no carnaval? Ou muitos como eu, assaltada em Ipanema, e meu colega, que teve o celular levado, nem sequer integramos os registros dos crimes? Afinal, para quê? Da janela, antes assistíamos à diversão, desta vez observamos os bandidos agindo livremente!”
M. THEREZA B. FRANÇA / SÃO PAULO, SOBRE A INTERVENÇÃO FEDERAL NO RIO DE JANEIRO tfranca.tln@terra.com.br
“E a reforma da Previdência ficou para, quem sabe, depois do carnaval de 2019?”
LUIGI VERCESI / BOTUCATU, IDEM luigiapvercesi@gmail.com