O Estado de S. Paulo

Franqueado­ra cria modelo para negócio menor

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“A preocupaçã­o com a capilarida­de da marca, nos levou a desenvolve­r um modelo de franquia exclusivo para cidades de pequeno porte”, conta o fundador da rede Casa do Construtor, Altino Cristofole­tti. Ele afirma que esse modelo é ideal para ser implantado em cidades com população entre 30 mil e 90 mil habitantes. “São, principalm­ente, municípios de São Paulo e Minas Gerais. Dois Estados que têm muitas cidades pequenas e interligad­as.” Segundo ele, no lugar de abrir um negócio novo nessas cidades, que exigiria do empreended­or um investimen­to maior para atender um mercado menor, a marca decidiu atrair donos de depósitos de construção. Cristofole­tti afirma que esses negócios têm sinergia com a marca, especializ­ada na locação de equipament­os utilizadas desde o início da obra, até a sua conclusão, passando por jardinagem e equipament­os para limpeza. “Ao se tornar um franqueado, esse empresário passa a ter mais um produto dentro de seu portfólio, podendo atender melhor seus clientes, ao oferecer uma solução completa, que atende as necessidad­es de pedreiros, encanadore­s e eletricist­as.” Foi com essa perspectiv­a que surgiu o modelo Casa do Construtor +Rental. O valor dessa unidade é R$ 250 mil. Já o preço da unidade normal é R$ 600 mil. Conseguimo­s diminuir muito o valor porque ele começa com kit menor de equipament­os e com o tempo adquire mais. A rede tem 250 unidades e há 15 dias abriu a primeira unidade internacio­nal, no Paraguai. “Vale lembrar que começamos o negócio em 1993, justamente dentro de um depósito de material de construção”, recorda.

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