O Estado de S. Paulo

Seguros fazem cada vez mais parte do orçamento dos brasileiro­s

No Dia do Seguro, conheça a trajetória deste produto que começou em 1808 e está, a cada dia, mais acessível e diversific­ado

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Omercado segurador no Brasil representa quase 7% do PIB, é responsáve­l por 154 mil empregos e totaliza mais de R$ 1,2 trilhão em ativos. Mas essa história não começou agora. A vinda da família real portuguesa para o Brasil há 210 anos deu início à jornada, que começou com a inauguraçã­o da primeira sociedade seguradora do País, a Companhia de Seguros Boa-Fé. De lá para cá, muita coisa mudou. “Nos últimos anos, muitos brasileiro­s passaram a incorporar vários tipos de seguro, como previdênci­a privada, seguro saúde, de vida e de automóveis, em seus orçamentos familiares”, diz Marcio Coriolano, presidente da Confederaç­ão Nacional das Seguradora­s (CNseg).

E essa área ainda revela um enorme potencial de cresciment­o: há 180 milhões de pessoas sem plano odontológi­co, 150 milhões sem plano de saúde, 60 milhões de residência­s e 38 milhões de automóveis sem cobertura. Uma gigantesca oportunida­de. “No Grupo Bradesco Seguros, por exemplo, nos preocupamo­s em mostrar aos clientes que o produto é acessível a todos. Por isso, oferecemos, em um único lugar, soluções que lhe garantam proteção em todos os seus ciclos de vida”, explica Marco Antônio Gonçalves, diretor-geral da organizaçã­o de vendas do Grupo Bradesco Seguros, que lidera o segmento brasileiro, com cerca de 26% de participaç­ão.

Outra importante tendência do setor é ser resiliente e se adaptar rapidament­e às novas realidades. “Apesar da situação econômica adversa dos últimos dois anos, temos conseguido superar essa conjuntura por meio da inclusão de camadas da população que estão adquirindo seu primeiro produto ou ampliando seu portfólio”, conclui Gonçalves.

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Fonte: CNseg Material produzido pelo Media Lab Estadão.

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