TOLERÂNCIA ZERO
Tolerância Zero com o crime, com a demagogia e o politicamente correto.
Desde a “Constituição Cidadã” de 1988 e de uma série de governos de esquerda que se sucederam no Brasil, assistimos embasbacados a uma piora significativa e constante da segurança e da violência, tanto nas cidades, como no campo.
A ditadura do politicamente correto vem impondo uma mentalidade cada vez mais frouxa e permissiva, que infantiliza as responsabilidades e relativiza conceitos de certo e errado, sempre em prol de uma agenda dita progressista que só fez jogar os brasileiros nessa barbárie atual.
Exemplos não faltam. Vejam o desarmamento civil. Foi retirado de quase todos os brasileiros, com exceção dos mais ricos e poderosos, o direito de se defender. A filosofia, em linhas gerais, era de que segurança é tema para o governo. Ocorre que a sociedade votou a favor do direito à legitima defesa, mas os governos de esquerda criaram normas burocráticas que anularam a vontade popular.
Já há algum tempo, a esquerda propõe a “desmilitarização” das nossas polícias, já injustamente tão desvalorizadas, e muitas vezes vítimas de um sucateamento proposital, motivado por ideologia contrária ao uso da força.
Mais recentemente, a chamada “letalidade policial” também passou a ser um assunto ventilado pelas redações de jornais e revistas de grande circulação. A ideia de reduzir a violência policial em conflitos contra bandidos ganhou tanta tração entre as nossas “cabeças pensantes” que virou norma, sem levar em conta que os criminosos de hoje são muito mais violentos e possuem mais e melhores armas que grande parte da força policial.
A pá de cal na dignidade da ação policial foi a liberação de presos em flagrante nas audiências de custódia: o bandido passou a ser ouvido antes da vítima, para atender à tara de intelectuais que não acreditam na prisão como elemento corretivo. O bandido virou senhor do seu destino.
Com a polícia de mãos atadas, foram os presídios que entraram na mira. Como se não bastasse o sistema penal leniente que temos, com direito a visita íntima, indulto e progressão da pena, a esquerda criou a tese do “encarceramento em massa”, tão falsa como uma nota de três Reais.
Esse quadro geral deixa claro que não é apenas o direito à legitima defesa que foi tirado dos brasileiros, mas também as condições para se ter uma segurança pública de verdade. O Movimento Endireita Brasil entende que essas políticas não foram pensadas isoladamente. Elas são a expressão de uma tendência organizada, que dá valor ao banditismo e à demagogia, em prejuízo das pessoas sérias deste país.
A solução para essa armadilha em que a esquerda nos colocou é lutar para que uma nova mentalidade de
Tolerância Zero com o crime, com a demagogia e com o politicamente correto se instale no País.