CORRUPÇÃO E ELEIÇÃO
Registro negado
Depois de uma sessão demorada do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e de um voto longo e confuso da ministra Rosa Weber, o Brasil finalmente fica livre da ameaça do registro da candidatura do ex-presidente Lula ao Palácio do Planalto, deixando os brasileiros despreocupados diante da possibilidade de ele transformar o País numa Venezuela e trazer de volta toda aquela corrupção, caso permanecesse e vencesse a eleição de outubro. JOSÉ WILSON DE LIMA COSTA jwlcosta@bol.com.br
São Paulo
6 x 1? P@*&*+%# .... !
Posso imaginar, daqui, os impropérios partindo de uma cela especial na sede da Polícia Federal em Curitiba. Que as mães de juízes do TSE, de advogados de defesa e de correligionários mais íntimos não os ouçam.
SERGIO S. DE OLIVEIRA ssoliveiramsm@gmail.com Monte Santo de Minas (MG)
Tchau, querido
E a jararaca não consegue descer do telhado... Espera-se que fique lá até 2038!
ARLETE PACHECO arlpach@uol.com.br Itanhaém
Lei da Ficha Limpa
O TSE lavou a honra de 1,5 milhão de cidadãos signatários, fazendo valer a Lei da Ficha Limpa. Não deixou uma entidade estrangeira se imiscuir nas decisões da Justiça brasileira sem ter o crivo do Congresso Nacional e da Presidência da República. O ministro Barroso fez uma explanação diáfana e liquidou o problema sem deixar nenhuma dúvida aos demais ministros, exceto Edson Fachin, que serviu para mostrar que não houve maracutaia na decisão. Estou com a alma lavada.
MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI marionegrao.borgonovi@gmail.com Rio de Janeiro
Bola de cristal
Se Lula tivesse uma bola de cristal quando sancionou a Lei da Ficha Limpa, o feitiço não teria virado contra ele.
LUIZ BIANCHI luizbianchi@uol.com.br
São Paulo
Bom senso
Felizmente, a maioria dos juízes do TSE teve o bom senso de seguir o voto do relator, ministro Luiz Roberto Barroso, e decidiu impugnar a candidatura Lulla à Presidência da República, conforme prevê a Lei da Ficha Limpa. O único voto contrário foi proferido, numa longa explanação, pelo ministro Edson Fachin, que deu mais importância à manifestação feita pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU, que defende o direito de Lulla disputar as próximas eleições, do que à soberana lei brasileira. Caso essa votação tivesse tido outro desfecho, o Brasil hoje poderia estar mergulhado num caos jurídico e institucional de consequências imprevisíveis, além de se ter criado jurisprudência que certamente seria aproveitada pelos advogados dos outros réus ou dos já condenados pela Operação Lava Jato em manobras futuras.
JOSÉ CARLOS DEGASPARE degaspare@uol.com.br
São Paulo
Insegurança jurídica
O voto vencido de Fachin resultaria em insegurança jurídica insanável. O que nos faz crer que o ministro pegou a “doença” da famigerada Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal. ROBERTO LUIZ PINTO E SILVA robertolpsilva@hotmail.com
São Paulo
O grande mico
No julgamento no TSE, o grande mico ficou mesmo por conta do ministro Edson Fachin, com seu estranho entendimento de que uma recomendação de dois membros de um comitê da ONU – sem nenhum fundamento da questão, pois não se preocuparam nem mesmo em promover uma oitiva com o Estado brasileiro – poderia dar a um presidiário condenado em todas as instâncias da Justiça brasileira, e conceitualmente reprovado pela Lei da Ficha Limpa, o direito de concorrer ao mais alto cargo da autarquia brasileira.
ABEL PIRES RODRIGUES abel@knn.com.br
Rio de Janeiro
Ô louco...
Os deuses devem estar loucos! Surpreendente a posição do ministro Fachin. Teremos ainda muitas outras surpresas desagradáveis. O Brasil nunca será um país sério. Infelizmente. EDMAR AUGUSTO MONTEIRO eamonteiroea@hotmail.com
São Paulo
Fora, Lula
Pois é, a apelação barata à ONU não colou. A era Lula já era. Agora, uma vez impugnada pelo TSE a inaceitável candidatura de Lula da Silva, que transformou sua cela na Polícia Federal de Curitiba em sede provisória do PT, é chegada a hora de transferir o condenado para uma prisão comum, como qualquer outro detento. Basta!
J. S. DECOL decoljs@gmail.com
São Paulo