O Estado de S. Paulo

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CAMPANHA ELEITORAL Democracia em risco

A última pesquisa Ibope de intenção de voto para presidente, que coloca o ex-prefeito petista de São Paulo em segundo lugar, demonstra que agrande maioria da população brasileira ainda não percebeu o grande mal que a corrupção traz para sua vida, bem como se esqueceu de que a atual situação do País é fruto de 13 anos de desgoverno­s do PT. JOSÉ WILSON DE LIMA COSTA jwlcosta@bol.com.br

São Paulo

O pior prefeito

Como pode um candidato que recebe orientação de um presidiári­o condenado, considerad­o o maior ladrão que o Brasil conheceu, estar subindo tanto na pesquisa. Além de tudo, Fernando Haddad foi considerad­o o pior prefeito que acidade de São Paulo conheceu e também está sendo indiciado em inquéritos por corrupção. Será que as pesquisas estão corretas ou o povo brasileiro foi idiotizado por essa quadrilha?

CARLOS E. BARROS RODRIGUES ceb.rodrigues@hotmail.com

São Paulo

Dá para acreditar?

Tentando atrair votos do centro, agora Fernando Haddad diz que não indultará o presidiári­o Lula. Dá para confiar na palavra dele? Basta ver em que se tornou o “moderado”, agora candidato a presidente pelo PT. Não reconhece os desmandos da incompeten­te Dilma Rousseff, que foi ministra de Lula e cujo desgoverno quebrou o País, com o mesmo Haddad como um de seus ministros. Ataca o PSDB, que nem no governo federal estava nos últimos 13 anos, e põe a culpa pelos desmandos no presidente Michel Temer, sem se lembrar de que ele em dois pleitos foi o escolhido pelos petistas (com Haddad incluído) para ser vice de confiança na chapa de Dilma, a incapaz. Dá para acreditar em quem falava em golpe contra sua chefe e agora quer tentar obter votos para si como preposto de alguém que, já disse, vai “ajudar” a governar da cadeia? Pois vá arrumar votos com os eternos puxa-sacos e interessei­ros coligados.

ÉLLIS A. OLIVEIRA elliscnh@hotmail.com

Cunha

Mentiras e mais mentiras

Durante entrevista, o candidato Fernando Haddad disse que os governos do PT fortalecer­am os mecanismos de combate à corrupção. Disse também que Ricardo Pessoa, Sérgio Machado e Delcídio Amaral mentiram nas delações eque até 2016 a Operação Lava Jato foi seletiva, o foco era um só. Garantiu que os governos petistas não aumentaram a carga tributária dos brasileiro seque os bancos ganham na recessão ena expansão. O candidato substituto de Lula afirmou que dezenas de chefes de Estado estão defendendo Lula eque, um aveze leito, não utilizará o recurso do indulto. Reconheceu que op Terrou ao nãof azerar eform apolítica. E garantiu que oBND ES só teve lucro e que esse banco empresta dinheiro sem correr riscos. Ouvindo isso, nem parece que o PT nos deixou uma herança maldita de desemprego, dívidas e desorganiz­ação administra­tiva.

JOSÉ CARLOS SARAIVA DA COSTA jcsdc@uol.com.br

Belo Horizonte

Papelão

Depois de tantos anos de estudo para a obtenção dos títulos de mestrado, doutorado e livredocen­te da melhor universida­de do País, o professor dr. Fernando Haddad agora cumpre um triste e lamentável papel de ser candidato postiço e tutelado por um criminoso condenado e preso por corrupção. Que vergonha para nossa categoria, colega Fernando Haddad.

JULIO TIRAPEGUI tirapegu@usp.br

São Paulo

Mediocrida­de

O povo pediu mudanças na política partidária do País. Políticos de todas as tendências fizeram ouvidos moucos. Caciques dos partidos chegaram aos candidatos à Presidênci­a que aí estão. Querem agora o referendo do povo. Propostas, se viáveis ou não, pouco importam. Importa é ser palatável ao eleitor. Se farão depois algo do prometido em campanha, isso se verá. Dissociado­s do povo, têm probabilid­ade maior de vitória nas urnas os messiânico­s, demagogos, populistas ou famosos. Nesse contexto, formadores de opinião defendem o voto no menos pior. O que será um candidato menos pior para quem procura emprego ou já deixou de procurar por não encontrar? E para o morador dos Jardins? Uma decisão sempre recorrente nos momentos graves por que o País passou. Mas o cenário atual, na realidade, não surpreende. A eleição presidenci­al hoje está polarizada e tudo indica que assim ficará. A escolha de senadores e deputados, tão importante quanto, ficou ofuscada pela disputa do Planalto. Temos de decidir de acordo com nossa consciênci­a. Na horaHéov otoque vale. Mas não nos iludamos, a frustração da mesmice, ora sentida, será passada para eleitores vindouros se não mudarmos esta política chinfrim, que atrasa o País e faz manter no poder político pessoas sobejament­e conhecidas pelos defeitos de caráter. SERGIO HOLL LARA jrmholl.idt@terra.com.br Indaiatuba

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