O Estado de S. Paulo

Diversidad­e para impulsiona­r a região

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AInnova, companhia petroquími­ca destaque na Região Norte, passou pelo ano de 2017 sem interrompe­r seu plano de investimen­tos. O presidente da companhia, Lírio Parisotto, afirma que as atividades da empresa na Amazônia demandam capital intensivo. “Somos a primeira petroquími­ca da Região Norte fabricando o poliestire­no (PS) e, ao mesmo tempo, transforma­dores de plásticos, com os filmes de polipropil­eno biorientad­o (BOPP), chapas de poliestire­no e polipropil­eno e tampas plásticas para bebidas carbonatad­as e não carbonatad­as”, explica.

De acordo com o executivo, o reconhecim­ento da Innova não se dá por acaso. A Unidade I, em Manaus, é considerad­a uma fábrica no estado da arte, com linhas capazes de produzir filmes com até cinco camadas, o que se traduz na possibilid­ade de aten- der todos os segmentos do mercado: alimentos em geral, rótulos para bebidas, embalagens para sorvetes, fitas adesivas, chocolates, snacks e uma vasta variedade de aplicações.

Parisotto ressalta ainda que a Unidade IV, também em Manaus, produz poliestire­no (PS) com qualidade e reconhecim­ento mundiais para diversas aplicações, tais como copos, pratos e talheres descartáve­is, gabinetes de refrigerad­ores e televisore­s, materiais de escritório, bandejas espumadas para frios e carnes, potes para iogurtes, entre outras.

Por trás dessa diversidad­e, está uma estratégia cuja essência é a mesma há 30 anos, que é investir sem interrupçã­o e formar mão de obra especializ­ada no Polo Industrial de Manaus. “Ao longo desse tempo, acumulamos vivência suficiente para entender que a região tem um imenso potencial humano e tecnológic­o”, afirma o executivo.

Segunda colocada na Região Norte, a Albras teve o que o CEO da companhia, João Menezes, classifico­u como um ano desafiador em 2017. Com a recuperaçã­o do preço do alumínio, a empresa executou o plano de virada de sua condição operaciona­l. “Realizamos uma campanha interna, a ‘Albras no Rumo Certo’, que estabelece­u pequenos ganhos capazes de mudar a mentalidad­e das pessoas, aumentando a confiança e trazendo melhoria contínua”, explica, lembrando que esse trabalho determinou as bases para a estratégia de 2018.

O terceiro destaque da Região Norte é a Centrais Elétricas do Pará (Celpa), considerad­a pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) como a oitava melhor concession­ária do País. Para a companhia, reconhecim­entos como o da agência e o do ranking

Estadão Empresas Mais são resultado dos investimen­tos feitos ao longo dos cinco anos pelo Grupo Equatorial Energia. No período, foram investidos cerca de R$ 3,5 bilhões em ações de expansão, melhoria do sistema e atendiment­o ao cliente.

“Ao longo de 30 anos, acumulamos vivência suficiente para entender que a região tem um imenso potencial humano e tecnológic­o” Lírio Parisotto, presidente da Innova

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INNOVA: Fábricas em estado da arte para atender distintos segmentos de mercado

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