FISCALIZAÇÃO COM INDEPENDÊNCIA
Criado em 2000, o conselho fiscal do Itaú Unibanco é exemplo de independência e funcionamento ininterrupto
OItaú Unibanco foi destaque na categoria Conselho Fiscal do índice Estadão
Empresas Mais de Governança Corporativa. A análise da Fundação Instituto de Administração (FIA) leva em conta critérios como objetivos, composição, remuneração, avaliação, responsabilidades, funcionamento e relacionamento com os demais órgãos de governança da instituição.
Para o banco, o principal objetivo de sua estrutura de governança corporativa é criar um conjunto eficiente de mecanismos de incentivo e monitoramento para assegurar que seus administradores estejam sempre alinhados aos interesses dos acionistas. Para alcançar esse objetivo, o Itaú Unibanco constituiu uma série de órgãos decisórios e procedimentos institucionalizados para alinhar a administração à cultura meritocrática, focada em desempenho e criação de valor a longo prazo.
Um desses órgãos é o Conselho Fiscal. Com atuação independente, ele é composto por três a cinco membros eleitos anualmente pelos acionistas. Esses conselheiros têm a função de fiscalizar as atividades da Administração e examinar as demonstrações contábeis. Outra característica é a atuação independente da Administração, o que vale também para os auditores externos e para o Comitê de Auditoria. O Conselho Fiscal do Itaú Unibanco foi instalado no ano 2000 e, desde então, vem funcionando de forma ininterrupta.
Ele é regulado por um regimento interno, publicado pela primeira vez em março de 2003 e alterado em julho de 2006 e em julho de 2017. Esse regimento prevê que o Conselho solicitará aos órgãos de administração, ou aos auditores independentes da sociedade, esclarecimentos ou informações necessários ao exercício de suas atribuições.