Mad Max, Tina Turner e o mundo que não precisa mais de heróis
Mad Max – Além da Cúpula do Trovão
MAD MAX BEYOND THUNDERDOME. (AUSTRÁLIA, 1985.) DIR. DE GEORGE MILLER E GEORGE OGYLVIE, COM MEL GIBSON, TINA TURNER, ANGELO ROSSITTO.
Haviam se passado quatro anos desde o segundo Mad Max quando o diretor Miller e o astro Gibson retomaram o personagem do guerreiro da estrada. No mundo pós-apocalíptico, Mad Max chega à cidade de Bartertown, em que a poderosa Tina Turner promove lutas mortais na arena – a cúpula do trovão – do título. Max sobrevive, é banido para o deserto e salvo por uma tribo de crianças selvagens. Recuperado, volta para se vingar, e destruir o poderio de Tina, que canta, num clipe eletrizante, enxertado na narrativa, We Don’t Need Another Hero – Não precisamos de um novo herói. Visualmente brilhante, o filme talvez não tenha muita força dramática e ambos, o brilho e a força, Miller reencontrou em Mad Max – Estrada da Fúria, de 2015, com Tom Hardy e Charlize Theron.
CINEMAX, 16H04. REPR., COLORIDO, 106 MIN. Baseada no romance de José Alencar, a história de Aurélia, que ganha uma herança e compra o marido. Vietri, homem de TV, faz tudo – escreve, dirige, assina a montagem.
C. BRASIL, 15H10. REPR., COLORIDO, 110 MIN. Em Los Angeles, policial interpretado por Keanu Reeves vira problema para os colegas e para ele mesmo. É alcoólico, violento e vive provocando confusão.
FX, 20H30. REPRISE, COLORIDO, 109 MIN.