Fórum dos Leitores

ELEIÇÕES

Violência na campanha Lula foi um dos principais instigadores do “nós contra eles”. E agora Fernando Haddad, representante do presidiário, vem reclamar da violência que se alastrou pelo País? A violência praticada pelo MST, com a destruição das muitas fazendas invadidas por esse bando, o apoio ao regime sanguinário de Nicolás Maduro, que mancha de sangue a Venezuela, todos os roubos que quase destruíram a Petrobrás com o objetivo de se perenizar no poder... Como ignorar todas essas barbaridades perpetradas pelo PT? Tudo isso fez com que o principal cabo eleitoral de Jair Bolsonaro tenha sido Lula, cujos corrupção e enriquecimento à custa do povo, que ele enganou por muito tempo, se tornaram conhecidos por todos. ALDO BERTOLUCCI aldobertolucci@gmail.com

São Paulo

Onda gigante

Lula engendrou Bolsonaro e a ganância de voltar ao poder rapidamente resultou no tsunami que se ergue no horizonte. Que as forças democráticas resistam aos abalos que virão. FRANCISCO EDUARDO BRITTO britto@znnalinha.com.br

São Paulo Se Bolsonaro vencer a eleição, não será pelo que fez, mas pelo que fizeram o PT e seus anexos desde 2003, quando chegaram ao governo da República. Prepararam o caminho para ele. EUCLIDES ROSSIGNOLI clidesrossi@gmail.com Ourinhos

Biografia suja

O professor Fernando Haddad, tristemente, está manchando sua biografia nesta eleição. Estudou Direito, Economia e Ciência Política, portanto, domina um amplo repertório teórico. No entanto, sem que o PT tenha feito autocrítica, diz que sua candidatura representa a defesa da democracia, embora cercado pelos protagonistas da estruturação de um sistema vultoso e complexo de compra de votos no Legislativo com vista à perpetuação no poder. Que pena! MARCELO KAWATOKO marcelo.kawatoko@outlook.com São Paulo

O que o povo quer

Mais do que propostas e projetos dos presidenciáveis, a prioridade do brasileiro hoje é o combate vigoroso à corrupção. Haddad fala em combatê-la, mas é orientado por um preso por corrupção. Se eleito, fará o diabo para soltar o Lula e sua trupe engaiolada. E ainda terá de dar cargos àqueles que veem a corrupção como forma de governar. JOTA TREFFIS jotatreffis@outlook.com Teresópolis (RJ)

PT a ver navios

O indeciso e derrotado Ciro Gomes, que mais parece um ioiô, apoiou, mas acabou abandonando a tigrada petista no segundo turno e optou por levar a família para o exterior. Quando soube disso, a expressão facial de Haddad foi a de criança que deixou o sorvete cair no chão.

JÚLIO ROBERTO AYRES BRISOLA jrobrisola@uol.com.br

São Paulo Ciro foi enfático: se Bolsonaro ganhasse ia “pegar um lenço, chorar e ir embora do Brasil”. Está cumprindo a promessa, acho. MARCELO FALSETTI CABRAL mfalsetti2002@yahoo.com.br

São Paulo

A Carta de 88

Com a autoridade de quem foi constituinte, Paulo Delgado ofereceu em 10/10 (A2) uma contundente análise da Constituição de 1988. Sólida como poder moderador na superação de turbulências institucionais, a Carta revelou-se, contudo, um entrave à prosperidade econômica. Dessa análise destaco: “A Constituição, sem aceitar a natureza criativa da economia, não conseguiu vincular prosperidade à liberdade de iniciativa. Com mão de ferro, impôs controle à vida social e produtiva; com tamanhas tutela e tributação a contribuintes e investidores feriu de morte a iniciativa privada. O Brasil patina no seu crescimento econômico desde a promulgação da Carta. Tal disfuncionalidade prejudica especialmente os mais jovens, os menos educados e os mais pobres. (...) A ordem brasileira econômica é um oligopólio manipulado pelo Estado. (...) Ministérios que tutelam a economia isolam a Nação do comércio mundial, paralisam a ousadia empresarial, estatizam o cidadão. Tudo o que é direito se converte em mais despesa e burocracia. (...) Nem toda necessidade humana é responsabilidade do Estado atendê-la. Não cabe à Constituição proteger as pessoas contra suas escolhas, nem impor a elas escolhas setoriais que acarretam danos aos outros”. Altamente oportunas essas reflexões diante da eleição para presidente da República, cujo resultado pode significar um trágico retrocesso à estatização da economia.

CELSO L. P. MENDES cpmconsult@uol.com.br

São Paulo

Renovação no Congresso

Passada a ressaca das eleições de domingo passado, cumprimento os brasileiros que promoveram uma grande limpa no

Congresso, expurgando figuras carimbadas, corruptas e demagogas da nossa vida pública. Cumprimento especialmente o povo mineiro, que corrigiu a maior ofensa à Constituição, cometida pela dupla Renan Calheiros e Ricardo Lewandowski, que fizeram um “conchavo” para que a ex-presidenta não perdesse seus direitos políticos e, consequentemente, o foro privilegiado. Ela não os perdeu, mas o povo mineiro tirou-os. Viva!

LUIZ FRANCISCO DE A. SALGADO

salgado@grupolsalgado.com.br São Paulo Houve, de fato, uma mudança significativa na composição do Congresso. Tomara que os novos parlamentares tenham comportamento totalmente oposto ao daqueles que substituíram e tenham o poder de inverter a máxima de “que uma maçã podre pode estragar as outras”, impondo aos que se reelegeram uma nova índole de conduta, para o bem de todos os brasileiros.

PAULO GUIDA

paulo.guida@yahoo.com.br São Paulo

Saneamento básico

Bem, não foram embora todos os que desejávamos, mas iniciamos o saneamento. Os de consciência pesada que ficaram têm a oportunidade de se redimir. Estejam alertas!

JOSÉ PERIN GARCIA jperin@uol.com.br

Santo André O Brasil já está melhorando. Estão fora Suplicy, Marinho, Dilma, Pimentel, Lindbergh, Rossetto e outros petralhas. No próximo dia 28 será a vez de a marionete ser defenestrada!

F. G. SALGADO CESAR

fgscesar@hotmail.com Guarujá “Aceitar qualquer acerto com o PT seria destruir a imagem de homem íntegro e honesto, conquistada na batalha contra a corrupção como ministro do Supremo”

MIGUEL GROSS / SÃO PAULO, SOBRE HADDAD BUSCAR O APOIO DE JOAQUIM BARBOSA mgross509@gmail.com

“A imprensa toca o terror contra Bolsonaro, esquecendo que é o PT que deseja silenciá-la”

SÉRGIO ECKERMANN PASSOS / PORTO FELIZ, SOBRE O CHAMADO ‘CONTROLE SOCIAL DA MÍDIA’ sepassos@yahoo.com.br