O Estado de S. Paulo

TRÊS PERGUNTAS PARA...

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Raulzinho, armador do Utah Jazz

1.

Na última temporada você registrou 12,2 minutos em quadra. Como imagina que vai ser agora?

É uma liga de muitos jogos, uma temporada longa, em que acontecem lesões, jogadores podem jogar mal, ficar doentes. Essa questão dos minutos é difícil de falar que espero jogar 10, 15, que eu espero jogar 20 minutos. A gente sempre quer jogar o máximo, mas não estou preocupado com isso, estou preocupado em ajudar o Jazz no que puder e os minutos serão consequênc­ia do que vou mostrar em quadra.

2.

A renovação por duas temporadas te dá mais tranquilid­ade?

Como atleta, estamos sempre querendo melhorar, estou sempre me pressionan­do, tenho o técnico me pressionan­do, para treinar cada vez melhor. Essa questão do contrato não muda a minha mentali- dade. Claro que fico feliz por ter renovado contrato e ficado no Utah, que era a minha von- tade, mas o foco é sempre em seguir evoluindo.

3.

O Utah está em uma conferênci­a, a Oeste, reconhecid­a- mente mais forte e foi semifinali­sta da temporada passada. O que esperar?

Independen­temente das outras equipes, focamos somente no nosso trabalho. Se fizermos o que podemos fazer, vamos conseguir bons resultados e espero que sejam ainda melhores do que no ano passado. Nosso foco é melho- rar o nosso jogo.

Cristiano Felício, pivô do Chicago Bulls

1.

O Chicago Bulls está em um processo de reconstruç­ão. Como a comissão técnica trabalha o emocional dos atletas para que os resultados não desanimem o time pensando no projeto futuro?

Sabemos o quão difícil será essa temporada para nós, mas estamos treinando muito forte para melhorar a cada dia, para fazer com que esse processo de reconstruç­ão da franquia não seja longo e que o Chicago Bulls possa retomar o caminho das vitórias e voltar aos playoffs. Acredito que estamos num caminho bom. Sabemos que o título da NBA é algo distante, mas ninguém está desanimado por causa disso. Estamos todos pensando no futuro e com a cabeça muito boa para fazer o nosso melhor.

2.

Como você vê a disputa na Conferênci­a Leste?

Com a saída do LeBron, a Conferênci­a Leste fica um pouco mais fraca. São poucos os times que podemos dizer que estão com vagas garantidas nos playoffs. Temos um time jovem, com qualidade, um time bom para brigar por vaga. Vamos jogar firmes todos os jogos da temporada.

3.

Na última temporada você registrou 17,8 minutos em quadra. Para esta, qual a sua perspectiv­a?

Ainda não tenho muita ideia de como vai ser essa temporada pra mim, mas vou procurar fazer o meu melhor, como sempre fiz, dar o máximo para ajudar a equipe, independen­temente de jogar cinco ou 30 minutos nas partidas.

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