O Estado de S. Paulo

Estradas e trechos longos exigem atenção

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Viagens longas exigem precauções extras, já que o bicho ficará confinado por um tempo maior que o habitual. Com um pouco de treinament­o dá para habituá-lo e reduzir o estresse.

Ao oferecer uma recompensa, como um biscoito, você fará com que o bichinho deixe de perceber a situação como algo desagradáv­el. Uma sugestão é fazê-lo buscar o “presente” dentro da caixa de transporte.

Quando viaja de estômago cheio, o pet fica mais propenso a enjoos. O ideal é alimentá-lo três horas antes de sair e depois disso deixá-lo em jejum, salvo se a viagem superar 12 horas. Para hidratá-lo durante o percurso, nada de água: o melhor é oferecer gelo para ele lamber.

Muito cuidado com qualquer tipo de sedativo. Esses remédios mexem com a respiração e os batimentos cardíacos e podem provocar problemas sérios. Por isso, devem ser indicados por um veterinári­o – de preferênci­a que conheça o histórico do animal – que saberá ministrar a dose adequada.

Os cães precisam de paradas a cada duas ou três horas para reduzir o desgaste da viagem. Prefira locais como postos de combustíve­l, onde ele possa beber água e fazer suas necessidad­es. Se ele estiver dormindo não é preciso parar.

Já os gatos não devem sair do carro, pois podem se assustar e fugir – uma caixa com areia sanitária e água dentro do veículo é tudo de que eles precisam.

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