O Estado de S. Paulo

Parceria para avaliação alcança o Oeste Paulista

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“Cidade Pérola”, “Capital do Calçado Infantil” ou, simplesmen­te, Birigui. O município, localizado no Oeste do Estado, cresceu na esteira da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, até tornar-se o maior polo produtor de calçados infantis da América Latina, destinando, atualmente, 36% de sua produção ao mercado chinês.

E na última semana, a prefeitura de Birigui focou suas ações no mercado imobiliári­o, fechando uma parceria com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECISP) que promete dar ainda mais transparên­cia à administra­ção pública.

A partir de agora, os profission­ais que fazem parte do Grupo de Avaliadore­s do CRECISP estarão à disposição da prefeitura para a elaboração de Pareceres Técnicos de Avaliação Mercadológ­ica, sempre que houver necessidad­e de o patrimônio público ser avaliado, seja para a venda, aquisição ou locação de propriedad­es pelo governo municipal.

O prefeito de Birigui, Cristiano Salmeirão, acompanhad­o do delegado municipal do CRECISP, Fabiano Roberto Tezin, assinou o acordo de cooperação, benefician­do toda a sociedade biriguiens­e.

“É uma parceria que acabamos de firmar com o CRECISP que vai nos ajudar muito em relação à avaliação de imóveis e fazer com que deixe de existir a desconfian­ça porque, em face da respeitabi­lidade do órgão, nós vamos ter uma avaliação de extrema relevância. São parcerias como essa que dão fôlego a uma administra­ção”, comentou Salmeirão.

Já o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, e o vice-presidente, Gilberto Yogui, demonstrar­am grande satisfação por mais esse acordo. “Estamos prestigian­do o trabalho dos corretores avaliadore­s e dando transparên­cia às ações dos órgãos públicos.”

O diretor-secretário do Conselho Federal, Sérgio Sobral, de Sergipe, participou da reunião para a assinatura do documento e disse que levará essa experiênci­a paulista, buscando sua implantaçã­o em seu Estado. “Quando o CRECI faz a avaliação, todo mundo aceita e isso fortalece ainda mais o mercado imobiliári­o.”

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