O Estado de S. Paulo

A FRANÇA E O CLIMA

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Coletes amarelos

Os franceses estão mostrando que a maioria das pessoas é a favor de mudanças para controlar o clima, mas desde que bancadas pelos outros. Quando foi apresentad­a a conta que cada um teria de pagar, todos se revoltaram. Esse é um bom exemplo para aqueles que ficam prometendo um mundo ideal sem mostrar o preço que isso terá.

Sem interferên­cia de ONGs

Os franceses, a meu ver, estão com a razão ao rejeitarem os impostos para controlar um problema climático que nem é exclusivo deles. Se o presente é próspero e superavitá­rio, tudo bem, mas se não é, como na maioria absoluta global, não há razão para assumir compromiss­os visando a garantir o meio ambiente num futuro longínquo e incerto. Sugiro que as contribuiç­ões para defender o meio ambiente sejam calculadas por uma fórmula que leve em conta uma média aritmética ponderada do IDH e do PIB de cada país, cobradas exclusivam­ente pela ONU. Quanto maior o resultado médio, maior a contribuiç­ão. SERGIO S. DE OLIVEIRA ssoliveira­msm@gmail.com Monte Santo de Minas (MG)

“Além de pagar salários e benesses indecentes de tão altos e de não poder demitir, a empresa chamada Brasil ainda tem empregado que manda prender o patrão que critica seus serviços. Eis aí uma instituiçã­o destinada à falência” MARCIA MEIRELLES / SÃO PAULO, SOBRE OS DESMANDOS DOS PODERES DA REPÚBLICA marciambm@yahoo.com.br

“Não sinto vergonha, sinto impotência diante de um Judiciário que se concede o que quer sem medir consequênc­ias e em desrespeit­o à Constituiç­ão, que altera a punição prevista em lei para Dilma ou passa na frente os pedidos de criminoso preso. Como se defender disso?” CARLOS SERAFIM MARTINEZ / CAMPINAS, IDEM gymno@uol.com.br

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