O Estado de S. Paulo

Reforma da Previdênci­a

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Bolsonaro considera “fatiar” a reforma da Previdênci­a, acreditand­o que assim será mais fácil aprová-la. Pode ser verdade, mas, por outro lado, o fatiamento dará mais força às corporaçõe­s para que atuem em prol de que seus superbenef­ícios sejam mantidos intactos. O futuro presidente não pode deixar de considerar que a maior causa dos grandes déficits da Previdênci­a não é a idade, mas sim o tratamento privilegia­do dado a grupo de servidores públicos. Não há reforma da Previdênci­a que seja digna do nome se o tratamento dos beneficiár­ios não for feito de modo igualitári­o, para todos. Atenção, futuro presidente, arma-se uma armadilha para o senhor e para nós.

WILSON SCARPELLI

wiscar@terra.com .br Cotia Enquanto não se separar previdênci­a e assistênci­a social nas contas públicas, a reforma previdenci­ária terá dificuldad­e de ser aprovada no Congresso. Esses conceitos precisam ser aclarados e separados para podermos resolver o imbróglio do Orçamento nacional, rumo à solução dessa pendência financeira. JOSÉ DE ANCHIETA N. DE ALMEIDA josedalmei­da@globo.com

Rio de Janeiro “Parabéns ao ex-prefeito Fernando Haddad, um petista com noção da realidade. Haddad disse que o liberalism­o no governo que virá com Bolsonaro e sua brilhante equipe vai fazer a economia crescer e, finalmente, o Brasil poderá respirar. É muito bom ver que temos gente que pensa, mesmo cercada de fanatismos cristaliza­dos”

ROBERTO MOREIRA DA SILVA / SÃO PAULO fa-balthazar@bol.com.br

“A todos os que disseram que se Bolsonaro fosse eleito sairiam do País, está chegando a hora de arrumar as malas”

IRIA DE SÁ DODDE / RIO DE JANEIRO iriadodde@hotmail.com

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