O Estado de S. Paulo

Ninguém está sem assistênci­a, afirma diretor

- /F.C.

O diretor técnico do Instituto Emílio Ribas, Luiz Carlos Pereira Junior, confirmou que alguns leitos e áreas tiveram de ser interditad­os por causa da reforma. Mas ele ressaltou, em entrevista ao Estado, que nenhum paciente ficou sem atendiment­o no período.

“Continuamo­s recebendo todos os pacientes que chegam ao pronto-socorro. Quanto aos exames, no período que estivemos sem ressonânci­a e tomografia, tivemos acesso a vagas para fazer os exames em outros hospitais, como no Instituto do Câncer, Hospital Brigadeiro e Hospital do Mandaqui”, destacou ele, que disse que o aparelho de tomografia voltou a funcionar na segunda-feira.

Ele afirmou ainda que o hospital tem três ambulância­s em bom estado e que, quando necessário, pede apoio à central de regulação de vagas da Secretaria Estadual da Saúde para remoção de pacientes críticos. Pereira Junior disse também que o laboratóri­o, embora adaptado em outro local, segue todos os padrões de qualidade exigidos. Ele destacou que o hospital não sofre com falta de insumos nem medicament­os.

Sobre o atraso da obra, o diretor do Emílio Ribas afirmou que, com o corte de recursos gerado pela crise econômica que o País atravessa, o ritmo da obra teve de ser reduzido, mas foi acelerado no ano passado.

Ele diz que a primeira fase da reforma já foi entregue em 2017 e a segunda deverá ser concluída nas próximas semanas. A conclusão da terceira e da última parte ainda não têm data definida, segundo a direção.

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