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Time de Guardiola fica no 2 a 2 com Tottenham em partida semelhante ao confronto dos dois pela Liga dos Campeões
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Em um dos melhores jogos deste início do torneio, com belos gols, protagonismo de brasileiros e interferência do árbitro de vídeo nos acréscimos, Manchester City e Tottenham empataram por 2 a 2 ontem, no Etihad Stadium, pela segunda rodada do Campeonato Inglês.
O roteiro foi o mesmo dos jogos em casa do técnico Pep Guardiola, do City: pressão intensa no adversário e massacre no número de finalizações (30 contra apenas três do rival). Nos acréscimos, Gabriel Jesus, que entrara no lugar de Agüero – o argentino deixou o campo insatisfeito e bateu boca com o técnico –, teve um gol (bem) anulado com o auxílio do VAR, em razão de um toque no braço de Laporte no início do lance.
O Tottenham mostrou mais uma vez que é uma pedra no sapato do City, vítima da equipe londrina nas quartas de final da última edição da Liga dos Campeões. Lucas Moura se tornou herói por garantir o ponto dos visitantes 19 segundos após entrar em campo. Fez o gol na primeira vez que tocou na bola.
O brasileiro se lembrou de um gol relâmpago que marcou pelo São Paulo. “No milésimo jogo do Rogério Ceni, eu fiz um gol aos 25 segundos. Mas este foi mais rápido”, comparou.
Para Guardiola, técnico do Manchester City, ficou a frustração por um novo tropeço diante do rival. “Foi uma sensação de déjà vu, com circunstâncias semelhantes àquele jogo da Liga dos Campeões. Jogamos bem, mas não conseguimos a vitória”, disse Guardiola, que minimizou a discussão com Agüero. “As emoções fazem parte do jogo. Agüero é um atacante de quem gosto muito”, afirmou.
O City abriu o placar aos 20 minutos, num cruzamento do belga De Bruyne para Sterling. Logo depois, Lamela viu Ederson mal posicionado e empatou de fora da área. Agüero recolocou os donos da casa na frente aos 35, mas Lucas Moura empatou quando o City parecia mais perto do terceiro gol.