O Estado de S. Paulo

Economia queria travar novos repasses

- / I.T. e A.F.

A decisão do TCU de permitir que um volume maior de gastos de 2020 transborde para 2021 acendeu um sinal de alerta no mercado ena equipe econômica. As despesas que ficaremp enduradas para o anoque vem podem, de um lado, agravar o rombo nas contas em 2021 e, de outro, pressionar ainda mais o teto de gastos, quelim ita oavanç odas despesasài­nf lação.

A equipe econômica queria amenizar o rombo fiscal deixado pela pandemia travando o uso dos créditos que ainda restam do orçamento de guerra e ficam livres do teto. Assim, após um rombo de R$ 844,6 bilhões previsto para 2020, o governo conseguiri­a reduzir deformam ais expressiva o déficit em 2021. Masa decisão do T CU dificultou essa estratégia. Sema trava, a execução dos gastos vai aprofundar o déficit primário em 2021, que no envio do Orçamento já era estimado em R$ 233,6 bilhões.

Hoje, a diferença entre os gastos previstos para combatera covid-19 e oque foi efetivamen­te pago está em R $86 bilhões, ebo aparte disso pode“vazar” paras ergas toem 2021. Pela natureza do crédito extraordin­ário, essas despesas já ficariam fora do teto de qualquer maneira. Procurado, o Ministério da Economia informou que ainda não há como calcular o valor que ficará pendurado porque dentro da diferença de R$ 86 bilhões há gastos do auxílio emergencia­l que ainda serão repassados ao longo de dezembro.

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