Claire Danes, de ‘Homeland’, dá vida a viúva em ‘The Essex Serpent’

Streaming Em cartaz Atriz, que ganhou vários prêmios por série encerrada em 2020, vive personagem que vai investigar uma serpente mítica

Claire Danes disse que seu primeiro papel depois de quase uma década no drama de sucesso Homeland é “maravilhoso” e “assustador”, passando de uma agente da CIA a uma viúva britânica do século 19 na série The Essex Serpent, que já está disponível no serviço de streaming da Apple TV+.

A atriz de 43 anos ganhou vários prêmios por sua interpretação da intrépida protagonista bipolar Carrie Mathison na série de 2011 a 2020.

Situada séculos antes (em 1893) e baseada no romance de sucesso de Sarah Perry, The Essex Serpent tem Claire Danes como Cora, uma viúva que se muda de Londres para o condado inglês de Essex para investigar uma serpente mítica – segundo a população da pequena cidade, uma cobra retornou depois de 300 anos para aterrorizar a comunidade – e alguns acreditam que a própria viúva atraiu a criatura de volta ao local.

Para tentar contornar o problema, Cora faz amizade com o pastor Will, interpretado por Tom Hiddleston (Loki), que entende sua situação.

VOLATILIDADE. “Foi maravilhoso... Eu adorei finalmente poder interpretar alguém que se relaciona com outros seres humanos porque Carrie realmente não fazia isso”, disse Danes.

“Quando eu pensava nela, estranhamente me vinha à mente a imagem de Edward Mãos de Tesoura. Ela entendia sua volatilidade e estava muito inclinada a proteger outras pessoas disso e então se isolou. Cora não precisa, ela pode desfrutar de intimidade de vários tipos. Isso foi divertido, mas também foi meio assustador estar em território desconhecido”, afirmou a atriz

A história se concentra no debate da ciência versus fé, com os personagens acreditando em diferentes razões para a existência da criatura.

“Acho que é um debate muito saudável. A interconexão entre fé e razão, ciência e religião. Como sociedade, precisamos de sistemas de crenças para dar sentido às nossas vidas e entender como nossas vidas são significativas”, acrescentou Tom Hiddleston. •