TRG prefere não alimentar polémicas
Contactado para reagir aos factos narrados neste artigo, o TRG diz que “novamente confrontado com questões tendenciosas e parciais que visam sugestionar a existência de factos inexistentes e desvirtuados da realidade, vem referir o seguinte:
1. Não existem constrangimentos na celebração de escrituras públicas das nossas unidades, que continuam a decorrer normalmente e de acordo com a disponibilidade dos nossos clientes. A título exemplificativo, desde Setembro de 2020, apesar dos constrangimentos resultantes da pandemia, já foram outorgadas mais de 100 escrituras.
2. Relativamente às remunerações dos membros do Conselho de Administração, as insinuações de que vêm recebendo regularmente os seus salários não só são falsas como inclusivamente são completamente injustas, dado que não só o Presidente Executivo não é remunerado, como inclusivamente os restantes membros, desde o inicio da pandemia, consentiram reduzir as suas remunerações em proporções significativamente superiores às dos restantes trabalhadores do grupo.
3. Relativamente ao processo judicial mencionado, estamos perante um caso isolado cujo processo está a correr os seus termos no tribunal. O TRG não tem por hábito comentar processos judiciais em curso até ao seu trânsito em julgado. Mais se refere, e para evitar mais especulações, que o número de ações interpostas em tribunais cíveis ao longo da última década se contam pelos dedos de uma mão, não tendo o TRG sido condenado em nenhum processo com trânsito em julgado.
4. Em relação às repetidas insinuações de falência e esquemas fraudulentos das operações hoteleiras, o TRG reitera que estas são totalmente falsas e infundadas, remetendo para os esclarecimentos já dados no exercício do seu direito de resposta já publicado.
O TRG não pretende continuar a alimentar esta perseguição que tem como único objetivo tentar criar factos em detrimento de os relatar, pelo que se recusa a fazer mais comentários.