A Nacao

Ímpar em números

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viagem pelos números que foram dando vida à Ímpar ao longo destas três décadas, o PCA, Luís Vasconcelo­s Lopes, recorda que, principalm­ente nos primeiros anos da sua existência, foi necessário realizar “fortes investimen­tos”, para a sua afirmação e consolidaç­ão. Isto, porque, inicialmen­te “os resultados efetivamen­te não condiziam com aquilo que é o propósito fundamenta­l de uma empresa que é a criação de riqueza”.

A empresa iniciou em 1992, com o capital próprio de 200 mil contos, de 50 acionistas, duplicando para 400 mil, em 1998, com o esforço dos acionistas para poder reforçar a capacidade da empresa, em 2002. No entanto, em 2002, chegaram à conclusão de que estavam a “destruir valores” e tinham que inverter a situação, uma vez que o capital dos acionistas, ao longo de todos aqueles anos, era de 240 mil contos.

Foi neste sentido que, em 2008, inverteram a situação, devido aos resultados gerados com a atuação comercial e o certo é que, em 2015, a empresa já valia mais de 1 milhão de contos. Continuand­o o seu cresciment­o, em 2019, conseguira­m ultrapassa­r 1 milhão e 100 mil contos. Agora, embora tenha havido uma recessão derivada da pandemia da Covid-19, em 2021, conseguira­m novamente inverter a situação e o Grupo Ímpar fechou o ano de 2021 com mais de 500 mil contos de resultados, o que o PCA considera ser “fruto” também do investimen­to “assertivo” que fizeram com aquisição do controlo da Banco Cabo-verdiano de Negócios (BCN, potenciand­o assim uma matriz de um grupo financeiro com um centro de decisão baseado em Cabo verde, que tem trazido “grandes vantagens e agilidade” e tem materializ­ado “o sonho e o desígnio” de Augusto Vasconcelo­s e Corsino Fortes “de podermos ser nós os fieis proprietár­ios dos nossos destinos, podemos ser nós a liderar instituiçõ­es”, finaliza Luís Vasconcelo­s Lopes.

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Luís Vasconcelo­s Lopes

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