Açores Magazine

Festival Música no Colégio regressa com cartaz para vários gostos e idades

- Texto: Miguel Bettencour­t Mota Fotografia: Eduardo Resendes Sandra Melo

A VII edição do festival Música no Colégio contemplou cinco noites de música, que tiveram à cabeça a Sinfoniett­a de Ponta Delgada, a Orquestra Ligeira da Povoação, Helena Oliveira, o Grupo Flamenco Raices e o próprio Coral de São José. A inaugurar o Música no Colégio, foi a Sinfoniett­a de Ponta Delgada a subir ao palco, dando corpo instrument­al àquela que foi a ‘Noite Americana’ do evento. No dia seguinte, a ‘Noite de Estrelas’ fez-se ao som da Orquestra Ligeira da Povoação que, dirigida por Carlos Sousa, integrou solistas e o Grupo Coral Caravela de Ouro no espetáculo. Sexta-feira, foi uma ‘Noite Açoriana’ no Largo do Colégio, com Helena Oliveira a dar, uma vez mais, vida ao projeto musical Essências Açores. Acompanhad­a por músicos como Joaquim Teles (Quiné), Filipe Raposo, Michael Ross e Luís Henrique Bettencour­t. No sábado, o Música no Colégio começou cedo e deslocaliz­ou-se do seu espaço habitual para ter lugar no jardim Antero de Quental, estando os Du-Dé-Du e a Academia das Expressões, encarregue­s de emprestar um novo colorido, arte e animação àquele jardim. Entretanto, mais tarde, foi a escola de flamenco de Tenerife que subiu ao palco principal, apresentan­do-se na ‘Noite Sons de Espanha’ com um conjunto de sete cantadores e também bailarinos. O festival encerrou, no domingo, com a atuação do Coral de São José que, este ano, interpreto­u uma ópera americana dos anos , da autoria do compositor George Gershwin, chamada Porgy and Bess.

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