Portugal, país de recordes
Portugal é um país de incríveis recordes. A maioria são risonhas curiosidades mas dão que pensar. O ‘Livro Guinness’ é a bíblia dos recordes. Vende que nem ginjas em todo o mundo. Sabe-se que CR7 se orgulha da sua entrada no ‘Guinness’ como “maior goleador masculino de sempre de selecções”. Mas onde somos geniais é em recordes estapafúrdios. Portugal consta da lista de recordes em “modalidades” como “a maior feijoada do mundo” (15 mil pessoas na Ponte Vasco da Gama em 1998). Outros são mais comezinhos. Por exemplo, os maiores cornos de bode (1,09 metros de ponta a ponta); maior número de toques numa tecla de piano num minuto; maior pão com chouriço (1211,6 metros); maior tacho com caracóis (1111 quilos). Recordes mundiais feitos e imaginados por autênticos artistas portugueses. O País é também genial em outras áreas. O finado Alves dos Reis faz história no ‘Guinness’ como autor da maior burla de sempre, uma trafulhice à escala planetária, um recorde genuinamente português. Ao ser preso, terá comentado: “Fiz tudo por amor e pela família!”
Aos poucos, Portugal foi en
“Feitos e imaginados por autênticos artistas portugueses”
caixando recordes incríveis maior distância percorrida em cadeira de rodas, maior número de horas a tocar bateria, maior onda surfada até hoje, na Nazaré. Baixando sorrisos e pensando melhor, há quem se pergunte porque é que não se conquistam outros recordes. Melhor sistema de saúde do mundo? Não senhor! No topo da lista estão Noruega,
Países Baixos e Austrália. Melhor universidade entre as melhores do mundo? Isso é que era bom! Estados Unidos e Reino Unido somam quase metade na lista das 100 melhores. Justiça? Até o Brasil entrou no ‘Guinness’ como palco do “maior congresso virtual da área jurídica em uma semana”. Mas Portugal não desiste. Há dias, ganhou mais uma citação no livro dos recordes. Maior número de cirurgias em 8 dias? Calma! Não se pode ter tudo. O herói chama-se “Bóbi”, um cão da região de Leiria. Fez 31 anos e é oficialmente o cão mais velho do mundo.
eza a lenda que a fundação nos claustros, apesar da autarquia já ter iniciado o processo de compra de partes do edifício. Um processo moroso e complicado devido ao elevado número de proprietários.
O objetivo seria reabilitar o edifício, com vista à instalação de um hotel ou pousada de luxo, o que ainda não aconteceu. Nos incêndios de 2018, o convento chegou a ser ameaçado pelas chamas, mas foi salvo pelos residentes que ainda persistem no local.