A FADIGA QUE PERSISTE ALÉM DA DOENÇA
Um estudo desenvolvido no St. James’s Hospital, em Dublin, apurou que mais de metade das pessoas recuperadas continua a apresentar fadiga persistente dez semanas após o início da doença.
Um estudo desenvolvido no St. James’s Hospital, em Dublin, apurou que mais de metade das pessoas recuperadas continua a apresentar fadiga persistente dez semanas após o início da doença.