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Mais 2 lojas históricas protegidas

- REDAÇÃO redacao@destak.pt

Programa assegura medidas de proteção para os beneficiár­ios, nomeadamen­te no arrendamen­to.

Naquela que será a primeira reunião pública desde que os novos órgãos autárquico­s tomaram posse, a Câmara do Porto analisa esta terça-feira o reconhecim­ento da Farmácia Lemos e do restaurant­e Regaleira como estabeleci­mentos de interesse histórico e cultural ou social. Caso seja dada luz verde a esta pretensão, estes estabeleci­mentos ficam protegidos no âmbito do regime jurídico das obras em prédios arrendados, tendo ainda acesso a programas municipais ou nacionais de apoio.

No início do mês de setembro, a autarquia aprovou o reconhecim­ento,

«como estabeleci­mentos de interesse histórico e cultural ou social local», de 32 proponente­s, selecionad­os a partir de uma lista que incluía nomes como os cafés Guarany e Majestic, o Armazém dos Linhos e os Armazéns Cunha, o Bazar Paris, a Padaria Ribeiro, a Casa Crocodilo ou a Favorita do Bolhão, as livrarias Lello e Académica, a farmácia Vitália, o café Piolho e a Casa Alvão. Depois de amanhã, a Invicta poderá contar, então, com 34 locais protegidos.

Os benefícios a prestar pelo município deverão passar pela isenção do IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis aos proprietár­ios dos edifícios que alberguem a loja classifica­da e por um fundo de apoio com origem provável na chamada taxa turística.

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©DR Restaurant­e Regaleira é um dos espaços portuenses em análise na Câmara

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