«Posso ser várias coisas ao mesmo tempo»
Hoje é dia de respirar e ganhar a serenidade e equilíbrio perdidos nos últimos tempos: hoje estreia nos cinemas o novo “Star Wars: Os Últimos Jedi”, o oitavo capítulo da saga das sagas. Entrevistámos “a escolhida”, Daisy Ridley.
Parem as rotativas. E os propulsores intergalácticos. Parem tudo porque, na vida real, a querida e querúbica Daisy Ridley encontrou namorado. O nome dele é Tom Bateman. Fez com ela o filme Um Crime no Expresso do Oriente. Lá está ele, ao lado de Kenneth Branagh, a tentar deslindar um homicídio que não faz sentido nenhum, embora tenha deixado numa das carruagens um cadáver trespassado por variadíssimos golpes. Bom, seja como for, estão dadas as notícias de última hora saídas das ruas de Londres. É verdade: a nossa querida Daisy Ridley, rosa de Inglaterra, chegou á idade adulta e casamenteira. Esta semana, outra vez de espadachim luminoso em riste, é vê-la a fazer de guerreira Rey enquanto defronta os perigos mais monstruosos na muito aguardada aventura estrelar Star Wars: Os Últimos Jedi. O segundo nome dela é Jazz. Sim, o nome deste corpo celeste é Daisy Jazz Ridley. Mais encantador seria inconcebível.
Agora que esta saga parece fechar-se em apoteose estrondosa, guardou como ‘souvenir’, algum objeto ou peça de roupa? Ou é todo o seu quarto de dormir que, de repente, foi redecorado com parafernália Jedi?
Não tirei nada à socapa. E ninguém tirou por mim. Isso ter-me-ia metido numa carga de trabalhos. Quando fiz o episódio 7, não trouxe nenhuma recordação para casa. No episódio 8, contudo, houve alguém que me deu um sabre luminoso. Passaram-me aquilo para as mãos e eu só disse “Não posso acreditar”. Fiquei, literalmente, estupefacta por me terem dado um talismã tão precioso. Já estava eu no carro a caminho do aeroporto e só conseguia dizer “Oh, meu deus”. Mais tarde, coloquei o objeto numa estante do meu quarto. Até que um amigo me disse “Vais ter que guardar isto num lugar mais seguro”.
A não ser isto, tenho uma foto que o JJ
Abrams tirou. E também tenho um boneco em miniatura com forro de Chewbacca. Foime dado por um dos atores que empresta toda aquela linguagem física tão única que vemos na personagem.
O meu boneco é molezinho. Não emite sons.
Esta série de aventuras não seria possível sem a ideia de camaradagem entre amigos e família, vital quando enfrentamos as piores ameaças.
Como é o seu grupo de apoio? Que lições de vida lhe foram dadas, por exemplo, pelos seus pais e pelas suas duas irmãs mais velhas?
Sempre me disseram: faz aquilo que mais gostas de fazer. Tive apoio total.
E se uma ideia não resultava bem, todos eles me apoiavam na nova coisa que me apetecia fazer. Lá em casa o alento era sempre posto na ideia de autoexpressão, o que
«Não tirei nada à socapa. E ninguém tirou por mim. Isso ter-me-ia metido numa carga de trabalhos» «Lá em casa o alento era posto na ideia de auto-expressão, o que não deixava de ser maravilhoso»