Diagnóstico ainda é insuficiente
Menos de metade dos cheques passados para fazer exames de prevenção foram utilizados em 2017.
Desde que foi criado em 2014, o PIPCO – Programa de Intervenção Precoce do Cancro Oral já permitiu a deteção de 129 casos de lesões malignas e de 168 lesões potencialmente malignas. No total, já beneficiaram do programa 5518 utentes, avança a Ordem dos Médicos Dentistas, numa nota enviada ao Destak.
A taxa de utilização dos cheques biópsia tem vindo a subir desde o primeiro ano do programa e atingiu os 93,3% no ano passado – até ao final de dezembro tinham sido utilizados 920 dos 986 cheques biópsia emitidos.
No entanto, a realidade não é a mesma nos cheques de diagnóstico. A taxa de utilização em 2014 foi de 28% dos 2402 cheques emitidos, tendo chegado a 43% (em 4175) em 2017. Ou seja, quase 2400 vales foram desperdiçados.
Para o bastonário dos Médicos Dentistas, «é essencial aumentar a
Éverdade que já todos sabemos que o Suporte Básico de Vida salva vidas e que cabe a cada um de nós fazer a diferença no momento em que alguém, mais do que nunca, precisa de ajuda.
Por isso, o INEM lança uma campanha no qual relembra alguns taxa de utilização do cheque diagnóstico. A taxa tem vindo a subir, mas é claramente insuficiente. É preciso explicar aos doentes a importância de usarem os seus cheques e despistarem lesões que possam ter na cavidade oral». dos pormenores mais importantes dos procedimentos a adotar, e para estarmos sempre preparados para salvar uma vida, partilhando várias imagens com os detalhes mais importantes de cada passo a seguir para ajudar a resolver situações de obstrução da via área ou paragem cardiorrespiratória.