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«Eu não sinto falta dos anos oitenta»

Já sem Dieter Bohen e apenas com Thomas Anders, os Modern Talking estreiam-se hoje em palcos portuguese­s, no Casino Estoril. Falámos com o cantor germânico.

- REDAÇÃO redacao@destak.pt

Que espetáculo é este que traz a Portugal?

É o espetáculo com o qual estou em digressão pelo mundo. É uma mistura de músicas minhas a solo e sucessos dos Modern Talking. Entre eles está, obviamente, You’re My Heart, You’remysoul,acançãoque­mudoua minha vida. Sem ela eu não teria a carreira que tenho. Sou um abençoado.

Acha que os anos 80 foram a década de ouro da música?

Eu não sinto falta dos anos 80. Houve ótimas canções, mas eu não diria que foi a década de ouro. As de 40 e de 70 também foram fantástica­s.

Como é hoje o Thomas Anders aos 55 anos? O que gosta de

Eu amo o que faço. Sinto-me feliz que o meu sonho se tenha tornado realidade e, por isso, não procuro outras ocupações.

E como é Thomas Anders, o pai?

Espero que seja amado (risos). Sou muito preocupado com os valores. O respeito é para mim o mais importante de tudo e é isso que tenho passado ao meu filho, que vai fazer 16 anos.

Ele gosta de ouvir a sua música?

O Alexander gosta porque me ama (risos). Mas ele prefere hip-hop e eu compreendo. Certamente eu teria feito algo errado na educação dele se hoje o meu filho comprasse os meus discos (risos).

O ‘look’ era uma imagem de marca dos Modern Talking. Neste momento, o Thomas tem alguns quilos a mais e uns cabelos a menos. É pacífico para uma estrela pop ver a idade passar?

É verdade que tenho uns quilos a mais, mas não menos cabelo (risos). Mas isso é algo natural. Toda a gente, sendo uma estrela pop ou não, deve ter cuidado com o corpo e mostrar alguma classe.

Que lugar acha que tem hoje na história da música?

Para mim é mais importante ter lugar no coração das pessoas.

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