El faraó Marcielo
Se fosse Marcelo, seria ainda assim, um nome reconhecido nos ecrãs. Mas estamos a pensar em Marcielo de Sosa, outro actor respeitável, mas este mais sebastiânico e alfacinha. Após largar o seu papel de faraó, partiu para terras de Espanha e aí, em “castelhego”, deu beijo e aula.
O rei e a sua consorte, amigos de peito e de língua familiar de Marcielo, receberam-no como se da casa fosse, já que no currículo levava a primeira visita, aos seis anos, que fez à cidade real e capital dos Bourbón. “El presidente de La República” portuguesa, em poucas semanas, já correu Ceca e Meca, em busca de riqueza para seu país. Faz jus à sua pedalada dinâmica e é um autêntico trotamundos. Mas, como o país que preside é pequeno, aonde já abrandou o calor das polémicas dos incêndios negros e os desalojados da noite se silenciaram (...),
”El presidente bueno” partiu com o aroma das essências piramidais e encontrou-se com “nuestros hermanos” e por lá distribui afectos e “los besos”, que “nosotros conhecemos bien”, e a ele engrandece e ao seu álbum de memórias.
Uma das contempladas foi a bela e brilhante rainha Letícia. Parabéns Marcelo Rebelo de Sousa, que nos fazes sonhar que a premonição de Saramago de Lanzarote será uma real…idade. “Es de hombre. Sigue adelante, que nosostros te respaldamos”!