Urgências estão dependentes da boa vontade
A Ordem dos Médicos avisou ontem o Governo que uma parte significativa das urgências dos hospitais públicos entraria em colapso se os médicos acima dos 50 anos deixassem de fazer urgência, como prevê a lei. O bastonário lembra que são muitos os médicos com mais de 55 anos que continuam a assegurar urgências e entende que algumas administrações dos hospitais e o próprio ministro da Saúde têm mostrado incompreensão por esse esforço, chegando mesmo a desvalorizá-lo.