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Natalidade

- JOAQUIM A. MOURA Penafiel ADEMAR COSTA Póvoa do Varzim

O que as estatístic­as não dizem, sobre nascimento­s de bebés e faleciment­os da população é que na região Porto se ganha menos salário do que na região Lisboa, algo que serve de base ao agravament­o acentuado de outras variantes que têm a ver com a qualidade de vida a que se acede ou nos proporcion­a.

O que os dados do Instituto Nacional de Saúde Doutor

Ricardo Jorge (INSA) parecem querer denunciar é que a Norte se “trabalha” menos que no sul, quando se pensava que em Lisboa eram todos uns “pastéis de Belém” e no Porto até das tripas se esticava para fazer meninos.

Indica o estudo do INSA que já os imigrantes estão a correspond­er e a tomar conta do terreno, ajudados pelas benesses que lhes são favoráveis, o que aos nativos lusos lhes são dificultad­as.

Os óbitos também crescem, porque os idosos com idade abaixo da “inventada” projecção da esperança de vida sofrem mais do que rezam os demógrafos académicos quando olham para o valor das suas reformas, sempre retardadas, e deambulam cabisbaixo­s por centros comerciais, praças e jardins, a varrer o chão com o olhar frágil, à procura de algum centimozin­ho que embarateça o pão. Isolam-se e apagam-se sem ai nem ui, e sem que se dê pela falta deles durante dias.

Os dados apresentad­os agora destroem a ideia de que a virilidade e a testostero­na procriador­a estava ancorada na Caidade Invicta, e que na capital alfainha aquela malta apenas se entretinha pelo Centro Cultura de Belém, pelo Parque das Nações, Alvalade, na ópera no São Carlos, no Teatro Nacional D. Maria II, no Jardim Zoológico ou Infarmed, aproveitan­do ainda os últimos dias da Pastelaria Suíça.

Como eu andava enganado.

Bem. Vou ali ver se encontro uma “turista subsidiada” que esteja a fim de... mas com cuidado, não me vá eu estampar e ir desta para melhor, aumentando o número de faleciment­os, sem praticar nenhum esforço para deixar rebento com umas orelhas que se pareçam com as minhas!

O ex-presidente norte-americano recebeu 500 mil euros para discursar durante 56 minutos, o que correspond­e a 9 mil euros por minuto.

Com o relógio a correr contra a entrada de mão de obra indocument­ada nos Estados Unidos da América pelo muro do México, convém recordar que a sua construção começou em 1991 de forma a impedir a imigração ilegal.

Quando Donald Trump é diabolizad­o, convém recordar que a construção do muro não parou durante a governação liderada por Barack Obama.

O primeiro presidente dos Estados Unidos da América afro-americano faz recordar o famodo provérbio: «Ganha fama e deita-te na cama».

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