A investigação a Tancos
O Senhor Presidente da República, voltou a pedir celeridade nesta investigação, E tem toda a razão.
É inegável que tem um estilo completamente diferente dos anteriores chefes de estado: nunca está quieto, aparece em locais que chegam a surpreender, mas como em tudo na vida, tem que haver “meio termo”.
Já começaram as críticas, que são exageradas, às suas deslocações, com comentários como «mete-se em tudo» e outro.
Com todo o respeito pelo Senhor Presidente da República, no meu ponto de vista Marcelo Rebelo de Souca já deveria ter falado ao país, sobre o escândalo de Tancos.
Este imbróglio merece uma cabal justificação ao povo português do Comandante Supremo das Forças Armadas.
Todos os dias, Senhor Presidente da República, somos confrontados com situações em que somos obrigados a fazer escolhas e tomar decisões difíceis que terão impacto directo nas nossas vidas: por favor, dê uma satisfação a este país!
A ministra devia saber que a actividade tauromáquica dá emprego a muitas mulheres, que não vivem à custa do erário público.
Pensando bem, a culpa não é de Graça Fonseca. A culpa é de quem a escolheu para tão sensível pasta.
Usaram da palavra o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, um representante da APA – Agência Portuguesa do Ambiente , edis dos concelhos do referido litoral em apreço, diversos técnicos ligados à Natureza e ao mar, bem como alguns donos de restaurantes e de bares de praia.
Chegou-se à conclusão que o homem não pode continuara a enfrentar a Natureza como o tem feito, pois as leviandades em se construir à beira-mar podem redundar em grandes tragédias.