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A investigaç­ão a Tancos

- TOMÁZ ALBUQUERQU­E Lisboa ADEMAR COSTA Póvoa de Varzim

O Senhor Presidente da República, voltou a pedir celeridade nesta investigaç­ão, E tem toda a razão.

É inegável que tem um estilo completame­nte diferente dos anteriores chefes de estado: nunca está quieto, aparece em locais que chegam a surpreende­r, mas como em tudo na vida, tem que haver “meio termo”.

Já começaram as críticas, que são exageradas, às suas deslocaçõe­s, com comentário­s como «mete-se em tudo» e outro.

Com todo o respeito pelo Senhor Presidente da República, no meu ponto de vista Marcelo Rebelo de Souca já deveria ter falado ao país, sobre o escândalo de Tancos.

Este imbróglio merece uma cabal justificaç­ão ao povo português do Comandante Supremo das Forças Armadas.

Todos os dias, Senhor Presidente da República, somos confrontad­os com situações em que somos obrigados a fazer escolhas e tomar decisões difíceis que terão impacto directo nas nossas vidas: por favor, dê uma satisfação a este país!

A ministra devia saber que a actividade tauromáqui­ca dá emprego a muitas mulheres, que não vivem à custa do erário público.

Pensando bem, a culpa não é de Graça Fonseca. A culpa é de quem a escolheu para tão sensível pasta.

Usaram da palavra o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, um representa­nte da APA – Agência Portuguesa do Ambiente , edis dos concelhos do referido litoral em apreço, diversos técnicos ligados à Natureza e ao mar, bem como alguns donos de restaurant­es e de bares de praia.

Chegou-se à conclusão que o homem não pode continuara a enfrentar a Natureza como o tem feito, pois as leviandade­s em se construir à beira-mar podem redundar em grandes tragédias.

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