Destak

Tanto Marta já farta!

- TOMÁZ ALBUQUERQU­E CARDOSO Lisboa

É serviço urgente, eliminar do efectivo da complicada estrutura onde roda toda a ‘geringonça’ dos bombeiros de Portugal o sempreem-pé e barbudo, Marta Soares – o dinossauro presidente de tudo, até do parasitism­o.

Não é preciso convocá-lo a comparecer vivo em nenhuma embaixada no Império Otomano, mas convém chamá-lo para o apagar de vez, enquanto o fogo que ele vem ateando por onde passa é dominável.

Este histórico parasita, que quando abre a boca, o faz de papo cheio, fá-lo num tom que incendeia que nem Vulcano, e lança desestabil­ização como se envergasse todos os coletes amarelos, laranja e verdes – fardas de comando superior, no lugar que faz questão de ocupar.

Ele e não só. Outros se eternizam na frente sindical a fazer da rua lugar de fogueira e de vida estranha, encabeçand­o planos de ambição, com gente atrás, de apito na boca, pano e pandeireta a reivindica­r coisas suspensas ao passado, onde estiveram mudos e quedos – salário sobretudo, embora disfarçado de coisa mais nobre, como equipament­os, para confundir o pagode, e ter aceitação mais consentida na população.

Gente que já não sabe onde fica o posto de trabalho, largado há anos, ou fazer uma soma, antes de divisão.

Este pretenso filho de Juno, e patrão-mor da Liga dos Bombeiros que carrega na folha de serviços prestados alguma cinza e cheiro a carne queimada e ferro velho de Poiares, deve ser mandado abrandar na prateleira onde ele aquartela os tachos deixados

Senhor André Silva, aconselho-o a comprar o livro Provérbios e Ditos Populares, do autor José Alves Reis, que fecha o seu prefácio assim: “Para que esta riqueza cultural não venha a perder-se, porque esquecida com novos usos e costumes, aqui ficam registados, pois AS PALAVRAS VOAM, OS ESCRITOS FICAM.”

Portugal é presenteme­nte o país do Mundo com mais greves (salvo erro, 14), os cães não falam, o meu ladra, e muito, mas não morde... mas de certeza absoluta que faria greve pela estupidez e absurda ONG internacio­nal que quer alterar expressões antianimal! É caso para dizer, embora sendo ainda cedo: “É Carnaval, ninguém leva a mal”... ou “Com vinagre não se apanham moscas”, mas para esta “inovação”, apenas digo que VOZES DE BURRO NÃO CHEGAM AO CÉU!

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