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Detetada a bactéria da ‘legionella’ no IPO

- REDAÇÃO redacao@destak.pt

‘Legionella’ foi detetada no edifício do IPO - Instituto Português de Oncologia de Lisboa, mas “não há nenhum doente infetado” ou com suspeita de infeção

ÀLusa, o presidente do IPO de Lisboa, João Oliveira, afirmou que “não há nenhum surto de legionelos­e [doença dos legionário­s] no IPO”, e que “não há nenhum doente infetado ou com suspeita de infeção”. “O que aconteceu foi a deteção nas pesquisas normais que se fazem regularmen­te à presença de ‘legionella’ na água quente” em alguns sítios do hospital, esclareceu o responsáve­l, explicando que “é comum” haver ‘legionella’ nos sítios em que haja água quente, nomeadamen­te em depósitos, seja nos hospitais ou em casa.

Plano de contingênc­ia em ação

De lembrar que foi noticiado ontem em vários órgãos de comunicaçã­o social que a bactéria responsáve­l pela doença dos legionário­s foi detetada no IPO de Lisboa.

Na sequência da deteção da bactéria, foram tomadas “todas as medidas de precaução” que estão preco- nizadas nas diretrizes, nomeadamen­te a colocação de filtros, juntar alguns elementos à água, além de estarem a ser feitos regularmen­te os choques térmicos que são aconselhad­os também nestas circunstân­cias. “Tomámos essas medidas nos sítios em que agora detetámos a ‘legionella’”, adiantou também ontem o presidente do IPO de Lisboa.

A bactéria ‘legionella’ é responsáve­l pela doença dos legionário­s, uma forma de pneumonia grave que se inicia habitualme­nte com tosse seca, febre, arrepios, dor de cabeça, dores musculares e dificuldad­e respiratór­ia.

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“É comum” haver ‘legionella’ nos sítios em que haja água quente, diz o IPO

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