MANUEL ALEGRE. HISTÓRIA E POESIA
Para o poeta Manuel Alegre há um trio de livros indispensáveis: “A Conspiração Cellamare, de Nuno Júdice, autor culto, inteligente e com grande sentido de humor. Também quer ler Os Últimos Dias
do Rei, de Nuno Galopim, um romance à descoberta de D. Manuel II, cuja vida sempre me impressionou. Foi um exilado, grande bi- bliófilo, que através dos livros que escolhia mostra o amor a Portugal. Por último, Montaigne, de Stefan Zweig. E mais alguns livros de poesia, que me são inseparáveis.”