DADOS DE CRIMES
PRIORIDADES › São crimes de investigação prioritária: o terrorismo, o furto e o roubo de ATM, crimes contra a propriedade cometidos por grupos organizados móveis, o furto e o roubo em residências, a cibercriminalidade, extorsão, violência doméstica, os crimes contra a liberdade e a autodeterminação sexual, o tráfico de pessoas, a corrupção, branqueamento de capitais, crimes fiscais, contra a segurança social e contra o SNS, criminalidade violenta em escolas, a criminalidade praticada em ambiente prisional, crimes contra a vida e contra a integridade de agentes de autoridade.
CIBERCRIME › Comparando com o plano anterior, de 2015 a 2017, a cibercriminalidade já constava, mas surge logo na terceira posição dos crimes de prevenção prioritária, face à 13.ª posição do triénio anterior.
VIDEOVIGILÂNCIA › Um dos temas que desapareceu foi o da videovigilância, ou seja, a instalação de câmaras na via pública para efeitos de segurança. No plano para 2015-2019, constava o desenvolvimento de um Plano Nacional de Videovigilância em espaços públicos de utilização comum.
VIOLÊNCIA DESPORTIVA › Quanto à prevenção da violência desportiva, o executivo propõe a realização de “ações de prevenção e controlo de manifestações de violência, racismo, xenofobia e intolerância nos espetáculos desportivos”.
ESCOLA › Segundo o RASI, os ilícitos em ambiente escolar subiram 6,2% em 2016 e o furto de oportunidade aumentou 12,1%.
CRIMES INFORMÁTICOS › Os crimes informáticos subiram 21,5% em relação a 2015, registando a sabotagem informática uma subida de 147,4%.
PREVENÇÃO › Há sete novas entradas no que toca à prevenção: violência no desporto, delinquência juvenil, crimes nas escolas, crimes motivados por discriminação racial, religiosa e sexual, violação das regras de segurança, tráfico de armas e furto de oportunidade, nomeadamente a turistas.