Fazedores. Eles estão de volta!
Os fazedores estão de volta a Lisboa muito em breve para a edição 2017 da Web Summit. O evento vai decorrer de 6 a 9 de novembro e em breve serão conhecidos todos os empreendedores selecionados para pisar o palco e para ocupar os stands desta cimeira tecnológica e de inovação, que no ano passado abriu uma porta para um novo posicionamento da capital e do país, que passaram a ser vistos como o novo hub tecnológico da Europa.
Neste ano é com orgulho que posso aqui escrever que o Dinheiro Vivo, que sai todos os sábados com o seu Diário de Notícias, foi eleito media partner oficial daWeb Summit. O DinheiroVivo é a marca de informação económica escolhida em Portugal pela organização mundial do evento. Marcar presença como media partner é um orgulho e uma missão editorial mas é também sinónimo, de alguma forma, de carregar o porta-estandarte dos fazedores deste país. Não porque os bajulamos, elogiamos ou acarinhamos, mas porque os admiramos pela sua coragem, ousadia, resiliência e capacidade de tantas vezes perder tudo e começar de novo. É por isso e pela inovação, disrupção e emprego que trazem ao país que lhes dedicamos espaço editorial nos jornais, para partilharem as suas histórias, venturas e desventuras, e para inspirarem outros portugueses a fazer melhor.
Vão passar pelo Meo Arena centenas de startups de todo o mundo, com o objetivo de impressionar investidores e potenciais parceiros e com a ambição de fazer novos contactos. São esperados 60 mil participantes vindos de todos os continentes para ouvir os mais de 600 oradores já confirmados no evento.
Esta não é uma cimeira apenas das startups e dos pequenos fazedores, é também dos grandes. Dos grandes empresários e líderes políticos, que já tomaram consciência de qual é a geografia para onde aponta a bússola da economia digital. Neste ano, entre os grandes nomes estão, por exemplo, Al Gore, Nobel da Paz e ex-vice-presidente dos Estados Unidos da América, François Hollande, ex-presidente de França, Mark Hurd, CEO da Oracle, e Brian Krzanich, CEO da Intel, entre outros. Esta é uma oportunidade para ouvir várias visões, partilhar conhecimentos e ajustar o mapa da gestão que se faz em Portugal, por forma a acompanhar o que já se faz um pouco por todo o mundo.
Criticar e encarar o evento apenas como uma mostra ou feira de vaidades é desperdiçar o seu maior potencial: a capacidade que tem de contagiar positivamente o inovador que há em cada um de nós. Sem preconceitos.