Guerra dos Sexos, Campeões do Último Quilómetro e Taça HMS Sports são aliciantes da São Silvestre de Lisboa, que terá a 10.ª edição
dia 30 é esperado um número semelhante. Até lá, decorrem aos sábados treinos de preparação promovidos pela organização, em Monsanto. Habitualmente nas estradas lisboetas ao final da tarde do último sábado do ano – em 2016 foi excecionalmente de manhã, por se ter realizado no dia 31 –, a prova que tem início e meta na Avenida da Liberdade contempla várias provas: A Guerra dos Sexos, que está 5-3 para as senhoras e neste ano será marcada por uma luta de Jéssica Augusto (Sporting) e Vera Nunes (Benfica) frente aos benfiquistas Ricardo Ribas, Hermano Ferreira e João Pereira; o desafio Campeões do Último Quilómetro, que vai premiar o mais rápido nos últimos mil metros; e a Taça HMS Sports, atribuída à melhor equipa composta por três homens e mulheres que obtiverem melhor resultado no somatório dos seis pontos.
Se em 2015 Lisboa ultrapassou os dez mil classificados, o Porto quase chegou aos 11 mil: 10 880, um recorde nacional em São Silvestres Solidariedade não fica de fora Por esse país fora, porém, existem corridas com particularidades muito próprias. A do Sado, em Setúbal, contempla um convívio no final da prova ao sabor de caldo-verde, bifanas e vinho. Mais a sul, em Quarteira, o que se come é bolo-rei, acompanhado de chá.
Por outras paragens, há as que se movem por fins solidários. Em Oliveira do Hospital, o objetivo é angariar fundos para uma conta solidária de apoio às vítimas dos incêndios que abalaram o concelho. Em Constância, os participantes deverão oferecer bens alimentares (preferencialmente) ou roupa.
“Espero que haja muitos participantes e que as provas tenham qualidade, o que é muito importante”, disse o presidente da Federação Portuguesa de Atletismo, Jorge Vieira, através do DN.