Jonas ainda sonha jogar pelo Brasil no Mundial
BENFICA Avançado de 33 anos não perde a esperança de estar na prova na Rússia. E acredita que vai terminar a carreira nos encarnados Jonas, 33 anos, ainda não perdeu a esperança de ser convocado para o Mundial da Rússia, em junho. Em entrevista ao Globoesporte, do Brasil, o avançado do Benfica considera ser difícil, pois não tem sido convocado pelo selecionador Tite, mas ainda não atira a toalha ao chão.
“Sempre sonhei jogar o Mundial. As pessoas sabem que, com Tite, nunca fui convocado. Mas eu ligo bastante às suas declarações, sobre quem joga ao mais alto nível nos clubes poder vir a ser convocado e que nada está descartado”, disse o jogador, considerando que é mesmo um dos seus objetivos poder vir a participar num Campeonato do Mundo: “É um objetivo voltar à seleção, a pensar no Mundial. Estou com 33 anos, completo 34 em abril, e esta seria a última oportunidade. Depois vou estar com 38, e nessa altura nem sei se vou estar a jogar. Sei que o tempo é curto”, confessou o brasileiro.
Atualmente com 25 golos, é o máximo goleador das principais ligas europeias. O avançado fez contas e sonha passar os 42, o máximo que marcou numa só época, quando representava o Grémio, do Brasil. “Penso melhorar a cada temporada que passa. Como só estamos no campeonato, faltam 13 jogos, e estou com 28 golos, tomara que possa manter a média para, quem sabe, passar os números dessa temporada”, disse, revelando qual foi a sua maior deceção desde que chegou ao Benfica.
“A eliminação da Liga dos Campeões nesta temporada, porque nos anos anteriores fizemos boas campanhas na Champions. E aí criámos a expectativa de, a cada ano, chegar mais próximo das fases finais”, afirmou.
Na mesma entrevista ao jornal brasileiro, Jonas voltou também a falar da sua retirada com a camisola encarnada. “Os meus planos são ficar o máximo de tempo possível aqui. Estou muito feliz. Tenho vivido os melhores momentos da minha carreira, tenho um carinho enorme por este clube, respeito, amor. A minha relação com o Benfica é muito forte. Passa-me pela cabeça encerrar a carreira aqui “, concluiu. G.L.