“O investimento em reabilitação induz qualidade de vida, animação económica e eficiência energética”
Pedro Castro e Almeida abriu o primeiro debate da série Reabilitar para Revitalizar IFRRU 2020, realizado na segunda-feira, em Lisboa ganhos substanciais em eficiência energética.
A eficiência térmica dos edifícios recuperados é, de resto, um requisito para aprovação dos projetos de reabilitação urbana ao abrigo do IFRRU. E os estudos, a nível nacional e europeu, indicam que os investimentos realizados nesta matéria compensam ao nível do conforto assim como na poupança energética e, tão ou mais importante, na valorização do próprio imóvel (ver texto ao lado).
O IFRRU apoia um leque diversificado de situações, contemplantanto a habitação própria como o arrendamento e a venda, atividades económicas e também habitação social. E é vocacionado para a reabilitação de imóveis com idade igual ou superior a trinta anos.
Este instrumento de apoio à reabilitação conta com a particularidade de ter um ponto local em cada município, que permite facilitar a relação dos candidatos com as estruturas municipais, que têm parecer vinculativo. “Em teoria, este ponto local seria o primeiro contacto dos investidores com o programa, mas na prática está a funcionar ao contrário, com os candidatos a virem primeiro ao banco porque prestamos apoio técnico e fazemos o devido acompanhamento”, explica António Fontes, diretor da área de fomento à construção do Santander Totta.
O administrador do Global Media Group José Carlos Lourenço congratulou-se pela associação ao projeto, comprometendo-se com um tratamento jornalístico de qualidade nas marcas DN, JN, TSF e DV ao longo dos próximos meses.