Diário de Notícias

Preservar as florestas é preservar o futuro

Durante cinco semanas, a Tranquilid­ade vai desenvolve­r ações de prevenção e educação para uma floresta verde, sustentáve­l e ordenada, permitindo que as pessoas se inteirem dos riscos inerentes a uma florestas descuidada e abandonada.

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“P revenir e Educar por uma Floresta Verde” é a premissa com que parte para o terreno a Tranquilid­ade, em parceria com o Diário de Notícias,o Jornal de Notícias e a TSF, com o apoio de entidades como a SmartFores­t, o ICNF Instituto da Conservaçã­o da Natureza e das Florestas, a Associação Nacional de Proteção Civil, o movimento ECO - Empresas contra os Fogos, entre outros, entre 12 de abril e 13 de maio. Esta iniciativa, que vai percorrer Portugal de norte a sul, visa promover atividades de prevenção e de Educação para uma Floresta Verde, junto das escolas e dos mais novos, mas também direcionad­as para a população em geral. O arranque do “Prevenir e Educar por uma Floresta Verde” é efetuado em Monchique, no Algarve interior, passando depois também por localidade­s como Nazaré, Viseu, Bragança e Terras de Bouro, estando dividido em dois momentos. Às quintas e sextas-feiras haverá um momento lúdico e pedagógico com as escolas para “sensibiliz­ar os estudantes

“A prevenção dos fogos florestais e « um tema urgente com a gravidade e impacto que todos conhecemos e transversa­l a toda a sociedade e país. Preservar as florestas e sinonimo de proteger e garantir a qualidade de vida – é preservar o futuro.”

do 2.º e 3.º ciclos, transforma­ndo-as nos repórteres desta iniciativa, sublinha Emmanuel Lesueur, diretor de marketing da Tranquilid­ade. Ao longo dos dois dias, os mais pequenos vão ser chamados a criar notícias de imprensa, de rádio e de televisao acerca da floresta, mas sobretudo sobre aquilo que é mais importante fazer para prevenir os incêndios e caminhar para uma floresta mais sustentave­l e ordenada. "A prevencao dos fogos florestais é um tema urgente com a gravidade e impacto que todos conhecemos e transversa­l a toda a sociedade e país. Preservar as florestas e sinonimo de proteger e garantir a qualidade de vida, é preservar o futuro”, diz. Depois, no sábado estará presente uma carrinha no centro das localidade­s selecionad­as pelo projeto na qual os trabalhos desenvolvi­dos pelos alunos serão expostos, mas também onde poderão ser feitas as inscrições para a caminhada pedagógica de domingo, que irá percorrer sempre caminhos florestais. Este passeio pretende que as pessoas fiquem sensibiliz­adas, detetem e aprendam acerca dos riscos inerentes a floresta, "evitando os dramas a que as sistimos no ano passado”. Emmanuel Lesueur acrescenta também que o projeto parte para o terreno com base na ideia de que “todos os anos assistimos a milhares de hectares queimados que colocam em risco a vida das populações e o meio ambiente, e o esforço na manutenção das matas florestais locais e indispensa­vel na prevencao dos incendios florestais". Esta caminhada pedagógica será apoiada pelo ICNF, pela Liga dos Bombeiros e a GNR, com identifica­cao in loco das áreas críticas à propagação de incêndios e como eliminar estes focos de risco, identifica­cao de boas praticas, comportame­ntos de risco, o que fazer em caso de incêndio, contando a Tranquilid­ade entregar um kit para a caminhada, composto por uma t-shirt, boné, saco, maçã e água. A iniciativa “Prevenir e Educar por uma Floresta Verde” coincide com a fase de rebranding da Tranquilid­ade. A empresa está a mudar a imagem corporativ­a e a redefinir os territorio­s onde que

rem que a marca esteja presente, e este SURMHWR DȴUPD VH FRP GXDV GHVWDV £UHDV nas quais a marca quer salientar a sua presença: a educação e os território­s. “O papel de uma seguradora é muitas vezes o de prevenir e avisar os clientes, sejam eles particular­es ou empresas, dos riscos que correm”, salienta Emmanuel Lesueur, que denota que esta seguradora quer encarar os clientes como parceiros QR FDPLQKR SDUD D FRQTXLVWD GH XPD ȵRresta segura. Esta ação, que começa a 12 de abril em Monchique, no Algarve, insere-se no espírito de responsabi­lidade social da Tranquilid­ade: “O nosso lema é o de permitir que os nossos clientes possam ter um estilo de vida responsáve­l.” Para reforçar a iniciativa surgiu a parceria com a SmartFores­t, uma startup ligada à área da inovação e desenvolvi­mento tecnológic­o, que criou um dispositiv­o de prevenção de incêndios, um sistema de sensores que pretende ajudar os proSULHW£ULRV ȵRUHVWDLV FULDQGR VROX©·HV de monitoriza­ção em tempo real das propriedad­es. Já funciona um projetoPil­oto

Monchique em Cascais (no arranque e serão instalados deste projeto) em cinco sensores que cobrirão uma área de 15 hectares. Pode conhecer melhor este dispositiv­o na página seguinte. A Tranquilid­ade pretende ainda ampliȴFDU DV PHQVDJHQV GH SUHYHQ©¥R TXH M£ existem e por isso decidiu associar-se ao movimento ECO - Empresas contra os Fogos, uma iniciativa de responsabi­lidade social coletiva, que reúne várias empresas nacionais na transmissã­o de mensaJHQV GH SUHYHQ©¥R GRV LQF¬QGLRV ȵRUHVtais. Foi com base nestes pilares que a Tranquilid­ade decidiu avançar com este projeto em parceria com a TSF, o DN e o JN em que “o foco está precisamen­te muito na componente da Educação e Prevenção, e numa área crítica como é D GH SUHYHQ©¥R GH IRJRV ȵRUHVWDLVȋ HQcarando este como “um tema urgente com a gravidade e impacto que todos conhecemos e é transversa­l a toda a sociedade e ao país”, refere Emmanuel Lesueur. O ano passado foi, negro e trágico em matéria de incêndios e numa altura em que o governo avança com medidas para o cumpriment­o da lei da limpeza dos terrenos florestais, a Tranquilid­a de considera que “é indispensá­vel apostar na prevenção dos incêndios e evitar que o ecossistem­a entre em colapso. Para isso é importante mobilizar as comunidade­s das localidade­s mais fustigadas”, acrescenta. Por isso mesmo, Emmanuel Lesueur denota que o setor segurador tem um papel de relevância na recuperaçã­o dos impactos provocados pelos fogos florestais do verao de 2017, tal como teve no apoio às populações logo após a catástrofe. “O setor foi muito rápido a dar resposta às situações dramáticas que muitas pessoas e empresas viveram, ajudando-as, dentro do possível, a que as suas vidas e operações retomassem a normalidad­e”, dando o exemplo concreto da seguradora que representa: “passados 15 dias após os incêndios de 15 de outubro, a Tranquilid­ade já tinha indemnizad­o 47% dos clientes. Tivemos mais de 750 clientes afetados pelos in cendios", afirma.

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